![]() AMOR INCONDICIONAL Willian Guedes: um pequeno protetor e uma grande ideia ![]() Willian Guedes e a professora e parceira do Projeto Centro Social de Animais Abandonados, Magda Godói Foi através da Associação de Moradores do Bairro Mário Quintana que o menino teve a ideia de criar o Projeto Centro Social de Animais Abandonados. Com ajuda dos colegas da entidade, os mascotes são recolhidos, levados para tratamento veterinário e abrigados na casa de outra parceira, a professora Magda Godói. Além disso, o projeto de Willian trabalha a guarda responsável. Os animais são encaminhados à casa de seus tutores, onde são passadas orientações sobre os cuidados e a importância de não deixá-los “perdidos”. Segundo ele, a medida pode evitar que aconteçam acidentes e maus tratos. O Centro Social de Animais Abandonados oferece, ainda, ração aos mais necessitados. De acordo com Magda Godói, este trabalho só está sendo realizado devido a força de vontade de Willian, que foi atrás de parcerias e buscou o apoio de amigos e conhecidos para dar seguimento ao projeto. ![]() ANIMAL É TAMBÉM ANIMAÇÃO SarAU CulturAU: uma demonstração de forças em prol dos Direitos Animais
O SarAU arrecadou 214 quilos ração, cobertas, utensílios para cães e gatos e R$ 2,5 mil que serão utilizados para despesas efetivas na Clínica Mundo dos Bichos e com os animais atendidos pela Vila dos Peludos. O adestrador Ruan DogTrainer também deu sua contribuição: sorteou dez aulas de adestramento entre os participantes. “Com o SarAU podemos mostrar, mais uma vez, que atitudes simples fazem toda a diferença quando se trata da causa animal”, destaca Daniela Pedroso, uma das organizadoras do evento.
O prefeito José Fortunati afirma que o “Fala Porto Alegre – 156” tem sido o principal instrumento de comunicação com a população sobre os casos de abandono e maus tratos. ![]() AUDIÊNCIA SEDA é convidada para conhecer trabalho com animais realizado nos Estados Unidos
Katherine colocou o Consuldado à disposição para ajudar a SEDA em uma pesquisa sobre temas que envolvam a questão animal. Ela também convidou a Secretaria para conhecer in loco as ações desenvolvidas em alguns estados americanos, referências em defesa dos animais. ![]() BALANÇO Os números da SEDA na semana ![]() ![]() CULTURA Viva o Centro a Pé: conheça Porto Alegre e ajude os animais
As inscrições, assim como cadastramento, devem ser solicitadas pelo e-mail vivaocentroape@gmail.com. Depois é só aguardar a confirmação. ![]() DO LEITOR A SEDA agradece as manifestações de apoio ![]() A mensagem foi enviada pelo diretor da Divisão de Projetos Sociais e Reaproveitamento e Reciclagem do DMLU, Jairo Armando dos Santos. “Parabéns a todos os protetores e ao poder público municipal. Sem recursos, não há como promover a defesa e a proteção dos animais. Diante de tantas demandas represadas na cidade, torço para que possamos qualificar o atendimento, ampliar as castrações e intensificar a fiscalização e proteção em caso de maus tratos. Espero, particularmente, que os cavalos que carecem tanto de espaço para recolhimento e proteção possam receber políticas que diminuam seu sofrimento”.
Claúdia Garcia – Socióloga/ Demhab
“Quero manifestar meu apreço pelas iniciativas da SEDA. Confesso que, por um tempo, não compreendi a amplitude das ações, mas, hoje, como profunda admiradora de animais e colaboradora de ONG para adoção, entendo a importância do trabalho. Quanto a apresentação do ‘homem do gato’, penso que devemos levar em conta que a situação que provoca risos não é a do homem se defendendo, e, sim, da ação do animal, que me parece uma insinuação de maus tratos. Acredito que o potencial do senhor que ganha sua vida exibindo essas apresentações possa ser melhor aproveitado. Quem sabe ajudá-lo a apresentar poesias, ou piadas do cotidiano? Temos bons exemplos de trabalhos desse tipo em Porto Alegre. Eu Cuido. Eu curto. Abraços”. Sandra Difini Kopzinski – Porto Alegre “Quero cumprimentar a primeira-dama Regina Becker e todos que atuam na SEDA. Realmente me emociono ao ver tantos cuidados com a proteção dos animais. Moro em São Leopoldo e me envergonho do modo como os animais são tratados aqui. Não sou uma protetora, mas, junto com mais vizinhas da minha rua, cuidamos e ajudamos todos os seres que precisam. Quanto ao ‘homem do gato’, acho muito importante não termos esse tipo de apresentação que evidencia maus tratos. Ao invés de parar o público com essa performance, quem sabe uma apresentação diferente falando sobre proteção ou fazendo o resgate de um animal que precisa de ajuda? Tenho certeza de que o público aplaudiria e sairia dali com uma bela lição e o coração cheio de amor. Sugiro, ainda, cada um de nós criarmos um texto para esses artistas, como forma de conscientizar o público. É uma ideia que vale a pena tentarmos. Um abraço e minha admiração total pelo trabalho de vocês”.
Célia Figueredo – São Leopoldo “Em primeiro lugar, parabéns pelo trabalho que está sendo realizado. Sempre tive muito orgulho da nossa cidade e, agora, mais ainda. Sou vegetariana, ensaiando o veganismo, e o que mais me admira na Seda é que suas ações não estão focadas somente nos animais domésticos, como na maioria das cidades que desenvolve esse tipo de trabalho. Prova disso foi a intervenção junto ao Rodeio de Porto Alegre. Sobre a reunião que pretendem fazer com o ‘homem do gato’, fico contente em saber que a SEDA está atenta a tudo o que acontece ao seu redor. Confesso que, até um tempo atrás, achava o show engraçado, divertido e assistia com prazer. Mas acredito que, por toda a consciência em relação ao animal que tem se instaurado, há duas semanas, assisti ao show na Redenção e tive essa mesma perspectiva, de que incita a violência, e, de certa forma, faz as pessoas rirem frente ao que seria um sério maltrato a um gato. Sabemos que maltratar cães e gatos é muito comum, por maldade mesmo, por parte de crianças e adolescentes: queimar rabo de gato, jogá-lo na parede, etc. Por essas razões penso que seja muito apropriada a intervenção da SEDA junto ao ‘homem do gato’, e, se ele puder orientar as pessoas que o assistem quanto à questão animal, passará a ser um aliado. Atenciosamente”.
Juliana Pereira – Porto Alegre "Não tenho palavras para descrever a satisfação que sinto ao ver os projetos da SEDA, pois há anos eu e minha família nos dedicamos aos animais que, até então, não tinham amparo do poder público. Continuamos na luta ajudando ONG's, e, agora, com o reforço desta Secretaria, é muito legal ver todo este envolvimento em prol de uma causa até então abandonada. Adoro o trabalho de vocês!!! Com relação ao 'homem do gato', acho que, infelizmente, não se pode admitir, pois os maus tratos são uma prática que se tenta banir da nossa sociedade, uma vez que é vergonhoso uma pessoa dotada de raciocínio maltratar um animal que não tem condições de se defender. Por essa razão, as apresentações devem ser reformuladas de forma que nem o artista e nem os animais, representados pelo gato no saco, percam, e, sim, em conjunto, se torne uma ação positiva, uma apresentação com algum conteúdo e não simplesmente a violência pura e sem motivo".
Michelle Kirst - Porto Alegre “Quem de vocês já parou e viu o ‘homem do gato’ se apresentando? E algum de vocês já maltratou um gato na vida por causa desse ‘show de humor?’” Marcelo Hausen – pelo Facebook A SEDA responde: Marcelo, um show, para ser humorístico, não precisa simular o sofrimento de um animal. “Tenho visto o trabalho do ‘homem do gato’ ao longo dos anos. Ultimamente, em duas oportunidades, ele disse ao público que a atuação era teatral e que todos deveriam dar muito amor e atenção aos animais”. Baruch Ben Qumram – pelo Facebook A SEDA responde: Baruch, essa sim é uma atitude louvavel. “Muito legal o Informativo SEDA e essa Secretaria. Parabéns, Porto Alegre”. Rose Barozzi – Porto Alegre ![]() EM BUSCA DE UM LAR Conheça os cães abrigados na SEDA para adoção Quem quiser companhia e amor de um desses mascotes, entrar em contato pelo telefone (51) 3289.5504, pelo e-mail fabiana.betat@seda.prefpoa.com.br ou pelo Facebook da SEDA. ![]() ![]() ![]() ![]() FINAL FELIZ I Especiais Sim, Diferentes Não: Juvelina foi adotada
“Nunca imaginei que um simples descuido poderia mudar minha vida para sempre. Foi numa gélida manhã de inverno do ano de 2011, ao cruzar uma avenida muito movimentada de Porto Alegre, um carro veio em minha direção e não conseguiu parar a tempo. A tragédia causou uma paralisia nos membros inferiores, devido a uma fratura na coluna. Os tios da SEDA me presentearam com uma cadeirinha de rodas. Já posso correr, brincar e fazer tudo o que fazia antes, e o que mais quero é ter um dono”.
Amor e amparo aos necessitados “Darei a ela tudo o que necessitar. Mesmo sem a cadeirinha de rodas, que está passando por ajustes, Juvelina brinca, se manifesta dentro de suas limitações e faz a felicidade da casa em companhia de outros dois SRDs”, comemora Maria Valéria. ![]() FINAL FELIZ II SEDA devolve animais às famílias removidas da Vila Dique
Desde a sua criação, em 25 de julho do ano passado, a Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA) vem batendo de porta em porta visitando famílias das comunidades mais carentes da Capital, adentrando a realidade de cada uma e oferecendo amparo aos animais. No dia seguinte, os fiscais intensificaram o trabalho. Identificaram as famílias remanejadas, levaram os animais “esquecidos” para a nova residência e autuaram os proprietários. Aos que alegaram não ter condições de cuidar dos mascotes, a SEDA ofereceu todo o atendimento veterinário. Em suma, os animais estão com suas famílias. Já as seis fêmeas SRDs abandonadas nos escombros da Vila Dique também foram resgatadas, esterilizadas na Área de Medicina Veterinária, e, tão logo estejam recuperadas do procedimento cirúrgico, voltarão para seus lares. ![]() LIVRE DA CRUELDADE Cosméticos livres da crueldade animal já estão à venda na Capital Desde dezembro passado, Porto Alegre conta com uma pequena loja de cosméticos e um grande diferencial: comercializa produtos de cinco marcas que não utilizam animais em testes, entre elas a Viemed, única gaúcha no mercado. As outras são as francesas Elancyl e Avéne, a suíça Weleda e a norteamericana Perricone. No Brasil, empresas como Abelha Rainha, ADCOS, Boticário, Eh Cosméticos e Surya Brasil também são livres da crueldade. A Pretty Store (rua Barão de Santo Ângelo, 166 loja 02 – bairro Moinhos de Vento) foi ideia dos sócios Marta Dueñas e Marcus Birnfeld, conscientes da dificuldade de incutir na mente humana a opção de utilizar produtos sem animais como cobaias ou em forma substância química. “Nos mantemos firmes no propósito de destacar produtos livres da crueldade, bem como temos experimentado construir uma ideia de que saúde e beleza não podem ser perseguidas sem visão holística”, afirma Marta.
SEDA – A Pretty Store tem uma gama de produtos, inclusive que contêm substâncias animais. Marta Dueñas – Nossa loja não é exclusiva de produtos livres da crueldade, primeiro, porque não existem muitas empresas no Brasil, segundo, porque a importação é complicada e o registro na ANVISA mais ainda. Temos um mix mínimo que vêm aumentando aos poucos, pois acredito que precisamos discutir com a sociedade o quanto custa à vida, o quanto custa ao meio ambiente e o quanto a beleza tem um lado feio ao utilizar produtos com princípios ativos extraídos de animais. SEDA – Produtos sem utilização de animais é mais caro? Marta Dueñas – Não, o problema é a falta de oferta. Temos produtos de vários preços e marcas não tão conhecidas de origem vegana e com valores éticos. Desde o início, quisemos muito ser uma loja com esta vocação, mas não conseguimos, principalmente, pela dificuldade de ter uma certificação confiável no Brasil. Tem muitos produtos à disposição que usam substâncias animais e exibem o selo verde, por exemplo. Marta Dueñas – É difícil abordar essa questão, mas elas descobrem que têm opções e podem fazer escolhas inteligentes. Nesse período tivemos apenas duas clientes que buscaram suplementações que não contém substâncias de origem animal. Isso ainda é minoria, porém, o diálogo tem permitido novas experiências e trocas por produtos livre de crueldade. É apenas um começo. ![]() MANIFESTAÇÃO Itália protesta contra uso de animais em testes ![]() Mais de mil pessoas participaram do protesto contra a empresa Green Hill, que tem mais de 2,5 mil beagles em seu criadouro. A raça está entre os preferidas dos laboratórios por seu porte pequeno ![]() Mais de mil italianos participaram, no último dia 28 de abril, de uma manifestação contra a empresa Green Hill, mais conhecida como “criadouro multinacional que fabrica animais para testes em laboratórios”. A multidão percorreu as ruas munidas de faixas e cartazes, e, quando chegou em frente à empresa, ignorou os avisos de propriedade privada, escalou alambrados e prosseguiu a passeata nas dependências da Green. Minutos depois, enquanto a polícia tentava dispersar os protestantes, ativistas e donas de casa conseguiram salvar cerca de 40 beagles dos horrores dos laboratórios de testes. Doze pessoas foram presas. ![]() ![]() Manifestantes invadiram a empresa e salvaram 40 beagles dos "laboratórios de tortura"
Por quê Beagles? Estima-se que existam mais de 2,5 mil beagles no criadouro da Green Hill. A ação serviu para mostrar à sociedade que não irá mais tolerar a presença desta empresa, que vive da tortura de animais em suas terras. Os cães da raça beagle estão entre os preferidos dos laboratórios que fazem testes em animais por seu porte pequeno e por serem muito mansos. ![]() PARTICIPAÇÃO POPULAR SEDA participa de encontro do Orçamento Participativo Região Nordeste A coordenadora da Área de Medicina Veterinária da SEDA, Márcia Gemerasca, participou, no último dia 28 de abril, da Assembleia do Orçamento Participativo (OP) da Região Nordeste. Durante o encontro, que aconteceu na Escola Municipal Vitor Issler, no bairro Mário Quintana, Márcia falou sobre a importância da esterilização, vermifugação de cães e gatos e da guarda responsável, a exemplo do que acontece naquela instituição de ensino. Ela ressaltou, ainda, os resultados positivos do Projeto Bicho Amigo nas comunidades carentes da Capital.
O Zaffir poderia ser apenas mais um cão de rua não fosse a sensibilidade e a mobilização dos funcionários da Escola Municipal Vitor Issler. Pioneiros com os cuidados animais, hoje a instituição abriga Zaffir e Xuxa, dois SRD’s, de 12 anos. Lá cada um tem sua casinha, sem falar no atendimento com alimentação e saúde dispensado pelos funcionários. Há alguns dias Xuxa está hospitalizada se recuperando de uma cirurgia para retirada de tumor de mama. I – identificação da escola, endereço e telefone; ![]() POSSE RESPONSÁVEL Vinte e três animais da SEDA ganharam um novo lar em abril A Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA) não tem apenas motivos para comemorar, mas para agradecer às pessoas que sensibilizaram-se e deram um novo lar, no mês de abril, a 19 cães e quatro gatos abrigados na Área de Medicina Veterinária. Nosso muito obrigado a Carlos Alberto Borba, Débora Santos, Eduardo Vieira, Elaine Carrasco, Flávia Fagundes, Giovana Almeida, Graziela Paniz, Heitor da Rosa, Helena Dutra, Ingrid Moldt, Ioli da Silva, Jaime Lima, Jair Costa, Jorge Lopes, Leonardo Alves, Luciano dos Santos, Letícia Arruda, Luis Fernando Pinto, Patrícia Gomes, Paulo Silveira Filho, Reinaldo Machado, Roberto Guerra e Rudinei Antunes. Também queremos prestar uma homenagem aos protetores ou apaixonados por animais que têm compartilhado com a SEDA as fotos dos nossos mascotes para adoção no facebook. ![]() PROTETOR DE ALMA Quem é um protetor? Só alguém igual a você!
Esse filhotinho virou símbolo da Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA). “Protetor não é profissão nem um título que foi conferido a determinadas pessoas. Protetor não é ter um dom nato, restrito a poucos, nem um diploma de curso profissionalizante. Protetor não é entidade, não é rico nem recebe ajuda do governo. Não é um anjo disfarçado de pessoa que foi colocado na terra por um ser divino. * Artigo publicado no Mural dos Bichos ![]() SAÚDE E BEM-ESTAR Por que os gatos sobrevivem a quedas de grandes alturas?
Um gato de tamanho médio com seus membros estendidos alcança uma velocidade máxima (ou velocidade terminal) de cerca de 97 quilômetros por hora, enquanto que um homem de tamanho médio chega à velocidade máxima por volta dos 193 quilômetros por hora, segundo estudo de 1987 dos veterinários Wayne Whitney e Cheryl Mehlhaff. Em um estudo realizado em 1987, que analisou casos de 132 gatos que caíram de grandes alturas e foram levados para uma clínica veterinária especializada em emergências em Nova York, os cientistas observaram que 90% dos animais sobreviveram e apenas 37% precisaram de atendimento de emergência para continuar vivos. Um dos gatos, que caiu de uma altura de 32 andares diretamente no concreto, teve apenas um dente quebrado e um problema no pulmão. Ele foi liberado 48 horas depois. Vida em galhos Os felinos também conseguem estender as pernas para criar um efeito de paraquedas, segundo Andrew Biewener, professor de biologia de organismos e evolucionária na Universidade de Harvard. No entanto, ainda não se sabe exatamente como isso desacelera a queda: "Eles estendem as pernas, o que vai expandir a área de superfície do corpo, e, quando chegam ao chão as pernas fortes dos gatos, feitas para escalar árvores, absorvem o impacto”. Steve Dale, consultor especialista em comportamento de gatos para a Winn Feline Foundation, afirma que gatos domésticos em áreas urbanas tendem a estar acima do peso e fora de forma e, por isso, suas habilidades para conseguir se virar durante uma queda e cair em cima das patas é menor. "A gata de Boston teve sorte. Mas muitos, provavelmente a maioria, teriam tido problemas graves no pulmão ou então fraturas nas pernas, talvez danos na cauda, e, também, uma fratura na mandíbula ou um dente quebrado. A lição que se aprende é, por favor, coloquem telas nas janelas", conclui. * Fonte: BBC Brasil ![]() SOLIDARIEDADE Projeto Animal é Tri ganha apoio para ajudar animais Mais uma pessoa do bem na defesa dos animais. A artesã Carol Caos irá destinar 50% do valor arrecadado com a venda dos seus trabalhos para os animais atendidos pelo projeto Animal é Tri, das meninas Cláudia Cantagalo, Leandra Pinto, Marcela Mourão e Tathi Jaeger. Bolsas |