Outros dois felinos devem ser encaminhados à Área de Medicina Veterinária nos próximos dias, assim que forem capturados, pois são muito ariscos e volta e meia "passeiam" pelo Parque
A protetora Maria Antônia Côgo, do Movimento Gatos da Redenção, acompanhou a remoção dos felinos IrmãSialata, Neguinha de Um Olho Só, Ratinha e Taquara para a Área de Medicina Veterinária (AMV) da SEDA. O resgate aconteceu em 29 de junho, quatro dias após o ataque ao abrigo junto à administração do Parque da Redenção.
De acordo com a veterinária Juliana Koenen Vieira, os quatro felinos chegaram à AMV com Rinotraqueíte Viral Felina, mais conhecida como Gripe Felina. É uma doença do trato respiratório, causada por um herpesvirus, e causa sintomas como febre, espirros, conjuntivite, rinite e salivação. Há também descarga catarral pelo nariz.
A médica afirma que os animais estão recebendo tratamento a base de antibióticos e colírio, devido à conjuntivite. “Eles estão melhorando, já se alimentam bem e estão mais dispostos”, frisa.
No dia 30, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMAM) encaminhou outro bichinho ao espaço da Lomba do Pinheiro com grave lesão (Miiase) na pata superior esquerda. “Ele pode ter se machucado e a ferida exposta ocasionou a bicheira”, diz Juliana.Segundo Maria Antônia, nesta primeira leva foram encaminhados os gatos com a saúde mais debilitada. “Tenho notícias deles diariamente e, assim que puder, irei visitá-los. Eles estão muito bem e em breve ganharão um novo lar”, conta Antônia, animada.
Ela diz ainda que, depois do último episódio, o abandono de gatos diminuiu no Parque da Redenção. Mas, infelizmente, tem plena consciência de que não será por muito tempo: “Os meses de julho e agosto são épocas de novas ninhadas e sabemos que o abandono deles infelizmente acontece, por mais que tentemos conscientizar a população a não fazê-lo”, lamenta.
Outros dois gatos da Redenção, que estão com lesão na boca, devem ser encaminhados à SEDA nos próximos dias, assim que forem capturados. Eles são muito ariscos e volta e meia "passeiam" pelo Parque.
Após a recuperação, todos os felinos atendidos pela Secretaria Especial dos Direitos Aanimais serão vacinados, castrados, microchipados e encaminhados para adoção.
Mais duas mortes
A SEDA esteve na sexta-feira (6), na Redenção, tão logo soube da morte de mais dois gatos abrigados no Parque, perto da administração. A protetora Maria Antônia Côgo conta que a “maloca” – apelido do espaço onde os felinos dormem – estava revirada e, provavelmente, um cão invadiu o local e os agrediu.
A SEDA reitera o compromisso assumido com o Movimento dos Gatos da Redenção, de proceder a retirada gradativa dos animais, como forma de combater o abandono e atos de crueldade cometidos contra os animais em espaços públicos como parques e praças.
Para este sábado (7) está prevista uma reunião aberta a todos que queiram ajudar de alguma forma os gatos da Redenção. O encontro acontece às 10h, no Orquidário do Parque Farroupilha.
De 2 a 13 de julho acontece, na Câmara Municipal de Porto Alegre, a 3ª Expotec e a SEDA participa com o projeto Bicho Amigo. Promovida pela Associação dos Técnicos de Nível Superior do Município de Porto Alegre, a mostra selecionou 42 projetos de 167 servidores que se destacaram pelo compromisso dos servidores para otimização dos serviços públicos.
O Bicho Amigo está prestes a completar um ano com resultados extremamente positivos na Capital: mais de 5,4 mil animais esterilizados.
O médico-veterinário Marcelo Páscoa Pinto, chefe da Equipe de Esterilização e Mutirões da SEDA, teve a iniciativa de inscrever o projeto que foi selecionado em posição de reconhecido destaque pelas facilidades necessárias à realização de exames e pequenas cirurgias, além do transporte seguro de cães e gatos nas Unidades Móveis I e II.
O Bicho Amigo está prestes a completar um ano com resultados extremamente positivos na Capital. Com o objetivo de controlar os índices reprodutivos de animais de famílias em situação de vulnerabilidade social, já foram esterilizados mais de 5,4 mil animais.
“As parcerias firmadas com os Postos de Saúde da Família (PSF’s), por meio do trabalho realizado pelos agentes de saúde e dos líderes comunitários, têm proporcionado um atendimento mais rápido e efetivo aos animais das famílias destas comunidades, principalmente daquelas em situação de vulnerabilidade social, possibilitando à SEDA alcançar os objetivos propostos pelo projeto Bicho Amigo”, afirma Marcelo.
A abertura oficial da Expotec ocorreu no dia 2 de julho e contou com a presença do secretário da SEDA Urbano Schmitt. A exposição pode ser visitada de segunda a quinta-feira, das 9 às 18 horas, e na sexta-feira, das 9 às 16 horas, no saguão Adel Carvalho do Legislativo Municipal.
No último sábado (30), foi a vez do bairro Belem Novo receber a visita da Unidade Móvel II do Bicho Amigo. Cães e gatos da comunidade receberam aplicação de vermífugo e vacina e atendimento clínico. Também foram agendadas datas para esterilização.
De acordo com a coordenadora da Área de Medicina Veterinária da SEDA, Márcia Gemerasca, a meta da Secretaria é ampliar a agenda do ônibus para atingir o maior número de animais, principalmente de famílias em situação de vulnerabilidade social.
Durante a semana uma série de palestras sobre guarda responsável, adoção e a importância da esterilização foi realizada em algumas comunidades que serão atendidas pelo projeto Bicho Amigo da Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA).
A ação antecede a visita do ônibus que levará os animais à clínica licitada pela Prefeitura de Porto Alegre ao procedimento cirúrgico. Na quarta-feira (5), a palestra aconteceu no Posto de Saúde da Família (PSF) Herdeiros e, no dia seguinte, na Escola Saint Hilaire. As esterilizações serão realizadas dias 9 e 30 nos animais cadastrados junto ao PSF Herdeiros e, no dia 10, em cães e gatos da comunidade Saint Hilaire, totalizando 100 animais.
A coordenadora da Área de Medicina Veterinária, Márcia Gemerasca, explica que a atividade tem o intuito de esclarecer dúvidas e orientar sobre os cuidados pré e pós-operatório. “As palestras permitem que a comunidade entenda qual é a verdadeira missão da Secretaria, e, dessa forma, também possa colaborar, seja através de denúncias de maus tratos, ou até no auxílio com cuidados pós-operatórios dos animais de rua”, afirma.
Para solicitar o Bicho Amigo na sua comunidade, procure um Posto de Saúde próximo à sua casa ou ligue para o telefone 156. O serviço é gratuito para animais de famílias em vulnerabilidade social. Para tanto, é necessária comprovação de renda familiar até três salários.
Mais informações com Fabiana Betat no telefone (51) 3289.5504 ou pelo e-mail fabiana.betat@seda.prefpoa.com.br.
Os animais foram resgatados e levados à AMV para atendimento clínico e adoção
* Por Milton Gerson
O presidente da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Mauro Zacher (PDT), participou do resgate de seis filhotes, que, juntamente com a SRD Preta, foram recolhidos pela Secretaria dos Direitos Animais (SEDA). A ação aconteceu na sede do Legislativo, na manhã do último domingo (1º).
A situação foi percebida por visitantes da Exposição de Carros Antigos, promovida no estacionamento do Parlamento da Capital. Eles ouviram os latidos vindos do interior de um tapume situado embaixo da rampa de acesso ao Palácio Aloísio Filho.
Como a mamãe Preta não conseguia chegar perto dos filhotes, e eles não tinham como sair do local, a equipe da SEDA foi chamada. Com a ajuda de Zacher e de um servidor da Casa, os “pequenos” foram resgatados e levados com a mãe para a Área de Medicina Veterinária (AMV) para atendimento clínico e adoção.
A SEDA, criada em 2011, possui dez equipes de atendimento externo atuando de segunda a sexta-feira. Nos finais de semana, uma equipe funciona em sistema de plantão para urgências. Os chamados devem ser feitos através do telefone 156.
* Assessor de Imprensa da Presidência da Câmara de Vereadores de Porto Alegre
A Secretaria Especial dos Direitos Animais realizou entre os dias 30 de junho e 6 de julho 154 esterilizações, 34 atendimentos clínicos e 12 cirurgias (retirada de tumor de mama e das regiões nasal e perianal, enema, hérnia inguinal e umbilical, uretrostomia, passagem de sonda felina, enucleação globo ocular, fixação de mandíbula e limpeza de míiase). Já a equipe de Fiscalização atendeu a 73 demandas do “Fala Porto Alegre – 156”.
Veja os números:
Desde o dia 22 de junho, a SEDA conta com mais um morador temporário: Xirú, um pitbull de aproximadamente dois anos de idade. O animal agrediu sua proprietária Marlene Silveira no pátio da casa, zona sul da Capital, e, desde então, ela e o marido Carlos Silveira, temerosos, optaram por seu adestramento afastando-o temporariamente da família.
Desde que chegou à Área de Medicina Veterinária, Xirú (foto) vem apresentando melhoras de comportamento, e, ao mesmo tempo, sinais de profunda depressão, o que acabou sensibilizando a equipe da SEDA
O adestrador da Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA), Cláudio Pinheiro, foi chamado e procedeu a transferência do animal com a concordância do proprietário. Silveira assinou a autorização para que Xirú participasse de técnicas de socialização e de procedimento cirúrgico de esterilização, além de responsabilizar-se pelo animal depois de adestrado.
De acordo com Pinheiro, desde que o animal chegou à Área de Medicina Veterinária, vem apresentando melhoras de comportamento, e, ao mesmo tempo, sinais de profunda depressão, o que acabou sensibilizando toda a equipe da SEDA. "Ele quase não se alimenta, não se movimenta, permanece num canto, cabisbaixo. A ruptura da convivência com os donos sempre provoca tristeza e desânimo no animal, que pode levá-lo à depressão, como este caso. Tenho, inclusive, oferecido iscas de carne para estabelecer um vínculo. A única forma dele comer é na minha mão, mas o faz sempre com uma postura submissa”, conta Pinheiro.
A primeira-dama Regina Becker, voluntária da SEDA, ao ver a tristeza do pitbull, imediatamente contatou a família por telefone relatando a questão, sugerindo e motivando uma visita do proprietário à Área de Medicina Veterinária, que ocorreu na quarta-feira (4).
Visita de Carlos Silveira: Xirú muito lentamente se deslocou ao reconhecê-lo, aproximou-se e encostou a cabeça no gradio a procura de carinho
As suspeitas se confirmaram: ao ver seu dono, Xirú muito lentamente se deslocou ao reconhecê-lo, aproximou-se e encostou a cabeça no gradio a procura de carinho. Sem dúvida, um momento de emoção para todos que estavam perto.
Para evitar esse tipo de situação, a SEDA mantém uma campanha nas comunidades sobre a importância da guarda responsável. "Animal não é brinquedo". A guarda e adoção devem ser fruto de uma decisão pensada e consciente:
Questões a serem avaliadas, como:- Toda a família concorda em adotar o animal?
- A vida média de um animal de estimação é de 12 a 15 anos. O futuro proprietário está preparado para cuidá-lo esse tempo todo?
- A espécie ou raça é adequada à família e à casa?
- Os animais não são brinquedos para crianças. Os pais têm consciência disso?
- A família está preparada para os cuidados que ele irá necessitar ao longo de sua vida?
Animal chegou à SEDA após atropelamento com fratura da sínfise mandibular e o olho direito para fora da face
Esta semana um caso de extrema urgência chamou a atenção da equipe médica da Área de Medicina Veterinária da SEDA. Um felino chegou na segunda-feira (2) após atropelamento, apresentando fratura da sínfise mandibular e o olho direito para fora da face.
Segundo a veterinária Rejane Werenicz, o animal estava muito desidratado e, aparentemente, com fortes dores. Foi submetido à cirurgia de urgência de enucleação ocular (retirada do olho) e de fixação da mandíbula, já que apresentava grande instabilidade nesta região.
O felino está se recuperando bem, com tratamento à base de antibióticos, anti-inflamatórios, analgésicos e fluidoterapia. Após a recuperação, será encaminhado para adoção.
Felino antes depois da cirurgia na Área de Medicina Veterinária da SEDA
A yorkshire da foto se chama Greta. Ela desapareceu no dia 1º de julho, durante o jogo do Grêmio, e os donos estão desesperados devido ao grande fluxo de pessoas nas imediações do Estádio Olímpico.
Se alguém tiver informações de Greta, entrar em contato com a Secretaria Especial dos Direitos Animais pelo e-mail imprensa@seda.prefpoa.com.br.
Há alguns meses o Informativo SEDA publicou uma matéria sobre o trauma que os fogos de artifício pode causar aos animais. No caso dos cães, há o risco de morte por infarto ou enforcamento quando presos a coleiras, numa tentativa de fuga. Já os gatos apresentam taquicardia, tremores e salivação em excesso. Também se escondem em locais minúsculos e ficam tão quietinhos diante do medo que localizá-los pode tornar-se uma verdadeira "operação de guerra". Como consequência, fogem de casa ou nunca mais são encontrados, podem provocar acidentes nas vias públicas ou se tornar vítimas de atropelamento.
Foi o que aconteceu com Menininha. Com os fogos de São João, ela fugiu com outras três SRDs nas proximidades da avenida Recife, próximo à Vila Tamandaré. As três “parceiras” voltaram, menos Menininha. A peluda tem cerca de nove meses e seus donos estão assustados. “Estamos muito triste por ela ter ido embora. Talvez tenha tentado voltar, mas com os fogos ela perdeu a direção e o caminho de casa”, diz Neuma Cordeiro.
Menininha foi esterilizada há duas semanas e está em processo de cicatrização dos pontos. No dia da fuga ela estava com uma coleira vermelha de bichinhos. Quem tiver informações, entrar em contato pelo e-mail imprensa@seda.prefpoa.com.br.
A Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA) levará sua estrutura para o Dia do Amigo que está sendo organizado pelo Shopping Paseo Zona Sul. O evento, que contará com um bate-papo sobre os cuidados com animais e exposição de cães para adoção, acontece no dia 22 de julho, das 12h às 20h, na avenida Wenceslau Escobar, 1823 - bairro Tristeza.
A ideia de fazer o Dia do Amigo com animais surgiu depois de constatado um grande número deles acompanhando seus donos no shopping. O Paseo permite a circulação de animais por todo mall, no chão, exceto nos banheiros. “A única restrição são cães considerados ferozes, que devem usar focinheiras”, diz a coordenadora de Marketing, Bianca Medeiros.
O adestrador da SEDA, Cláudio Pinheiro, irá participar do evento ensinando técnicas de socialização e de boa convivência entre animais e humanos. Pinheiro já adestrou dezenas de cães bravios que, inclusive, foram adotados com algumas restrições, como famílias que não têm crianças, idosos ou gestantes em casa.
“Parabenizo pelo brilhante trabalho que vem sendo desenvolvido pela Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA) de Porto Alegre. O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV/RS) está à disposição para a construção de políticas públicas e no auxílio referente ao manejo e saúde dos animais, bem como para servirmos de subsídio técnico em discussões sobre assuntos ligados à Medicina Veterinária e Saúde Pública”.
Rodrigo Lorenzoni – presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul
“Dona Regina, nos conhecemos no encontro que aconteceu no escritório da WSPA no Rio de Janeiro, no qual estavam presentes pessoas ligadas à proteção animal e contou com a rápida participação da ministra Izabella Teixeira. Eu já havia ouvido falar muito bem da senhora, e uma das pessoas que me falou foi a querida Rosane Marchetti. A outra vez que ouvi seu nome foi devido ao trabalho realizado pela Prefeitura de Porto Alegre na questão da utilização de um ônibus para a castração de animais. Esse exemplo foi citado para o prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes pela ONG Oito Vidas. Quando conversamos pessoalmente, fiquei encantada ao ouvir sobre todo o seu envolvimento com a causa animal e, por isso, gostaria de agradecer por sua atuação em fazer a diferença no mundo em que vivemos. Acredito na soma de esforços, e graças a essa soma de esforços de protetores, ONGs e instituições é crescente o aumento da conscientização em relação aos animais. Trabalho que vai além da proteção animal, pois envolve solidariedade, compaixão, cidadania, respeito à vida e isso reflete no desenvolvimento humano. Aqui no Rio trabalho com conscientização de crianças, devolução de animais vítimas do tráfico à natureza e cuidados com aqueles sem dono, em parceria com empreendimentos comerciais. Segue o link de um belo exemplo envolvendo protetores, a Guarda Municipal do Rio e o exemplo para alunos do Mato Grosso: www.anda.jor.br/07/06/2012/guarda-municipal-do-leblon-rj-apoia-protetores-a-cuidar-de-gatos-e-vira-tema-de-trabalho-no-mt. Foi uma honra tê-la conhecido”.
Aparecida Negreiros – Rio de Janeiro
Sobre o resgate de filhotes da Câmara de Vereadores da Capital
“Mais uma ação vitoriosa! Palavras não exprimem o agradecimento que tenho pela SEDA e, também, pelo presidente Mauro Zacher, que não ficou indiferente e prestou socorro aos filhotes. Eu estava lutando para capturar os cãezinhos e a mãe (muito arisca) sem sucesso, pois estavam num buracão feito na terra, sob a rampa. Na segunda-feira (2) percebi que mais quatro filhotes haviam ficado para trás e levei para Área de Medicina Veterinária para serem colocados com os irmãozinhos. Ao todo 10 cachorrinhos!!! A mãe também está lá sendo atendida, uma verdadeira guerreira, pois teve os filhotes no dia 1º de junho, uma noite fria. As veterinárias Adriana Lopes e Márcia Gemerasca nos receberam com muita simpatia e competência. Agora vamos divulgar as fotos para doação!!!”.
Liene de Lima – Porto Alegre
“O trabalho, a dedicação e o jogo de cintura para conciliar leis, vilas, abandonos e maus tratos, com esta garra, está sendo reconhecido até por pessoas que nem gostavam de animais. Parabéns por mais uma semana de conquistas. E que triste a situação daquela criadora sem noção e responsabilidade da Lomba do Pinheiro. Esperemos a ação rápida do Ministério Público. Vou enviar o Informativo para a nossa grande amiga Ana Roggia, que tanto faz pela causa, é reconhecida pela SEDA e está passando por um momento delicado de saúde. A minha Viviane e o meu Tarzã enviam lambidas e miaus aos veterinários que com tanto carinho os atenderam. Muita luz a todos vocês”.
Maria Cristina Abbott – Porto Alegre
“Sou moradora de Esteio, mas admiro muito a preocupação da Prefeitura de Porto Alegre com o bem-estar e os Direitos Animais. Vocês estão de parabéns pelo trabalho exercido! Achei louvável a Campanha do Agasalho para os animais. Transmitam os cumprimentos a todos”.
Simone Santos - Esteio
O Conselho de Desenvolvimento do Partenon (Codespa) convidou a primeira-dama Regina Becker para falar sobre o trabalho da Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA) e esclarecer dúvidas das famílias que serão contempladas pelo programa "Minha Casa. Minha Vida" e, em breve, se mudarão para os apartamentos em construção na avenida Bento Gonçalves.
O encontro, que reuniu cerca de 600 pessoas na Escola de Samba Filhos da Candinha, na noite de quinta-feira (5), foi um alento aos moradores da Região do Partenon: todos poderão levar até cinco animais para o novo lar. “As pessoas têm muito amor pelos seus animais e a maior preocupação era deixá-los para trás”, disse Regina.
A SEDA irá agendar uma data para levar o ônibus Bicho Amigo até a comunidade, onde cães e gatos serão vermifugados, esterilizados e microchipados.
O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS), Rodrigo Lorenzoni, entregou à primeira-dama Regina Becker uma vasta documentação sobre políticas públicas de controle populacional e bem-estar de cães de gatos desenvolvidas em alguns estados brasileiros. O material contém ainda informações sobre manejo de animais, artigos, resoluções e projetos de lei.
A intenção é aperfeiçoar o trabalho da SEDA que, mesmo com pequena estrutura, está mudando a realidade dos porto-alegrenses através da conscientização sobre guarda responsável e a importância e necessidade da esterilização de animais.
“O Conselho está à disposição da SEDA na construção de políticas públicas e no auxílio técnico referente ao manejo e saúde dos animais. Esperamos que este documento possa servir de fonte de pesquisa para futuras ações da Secretaria”, diz Lorenzoni.
Também participou da reunião a representante do Sindicato dos Médicos Veterinários do Rio Grande do Sul (SIMVETRS), Angélica Zollin.
Mudança de consciência
Uma pesquisa realizada na China, em 2004, revelou que aproximadamente 75% dos cidadãos consideravam a esterilização de cães e gatos um ato de crueldade. Assim, ficou evidente a necessidade de uma campanha educativa e de uma discussão ampla antes de iniciar qualquer intervenção envolvendo o controle reprodutivo por esterilização de animais de estimação.
Em 2006, houve uma situação similar em Zanzibar quando a WSPA e o governo local introduziram a esterilização cirúrgica. Começou com a baixa adesão de proprietários, sendo que poucos tinham a intenção de trazer seus animais para esterilização. No entanto, no período de um mês, como resultado do programa educacional, das discussões com líderes-chave da comunidade e dos exemplos reais de animais esterilizados e saudáveis, começou a haver mudanças no comportamento humano, até culminar com as pessoas trazendo espontaneamente seus animais para serem esterilizados.
Em Porto Alegre, a ação da SEDA nas comunidades carentes verificou um certo preconceito dos donos em esterilizar seus animais de estimação, mesmo conscientes das dificuldades financeiras em manter as ninhadas. Para reverter o quadro, a equipe da Secretaria tem realizado palestras e visitado residências para explicar os benefícios da esterilização. “É apenas o começo, ainda há muitos desafios a serem enfrentados, porém, o primeiro passo foi dado. A SEDA ouve, compreende, mas não se deixa abater, pois tem plena consciência de que está trabalhando pelo todo, ou seja, pelas pessoas e pelos animais”, conclui Regina.
Essa história foi enviada por Nádia Oliveira, emocionou a Rede de Proteção e quisemos partilhar com os leitores do Informativo Seda
Resgate do Filé
Filé vagava sozinho pela praia de Torres quando, em 28 de janeiro passado, foi resgatado com o pelo cheio de nós e sujo por humanos de verdade que mudaram sua vidinha.
Ele veio para Porto Alegre, foi castrado, vacinado e, em poucos dias, conquistou um lar. Sua mãe mais que humana o acolheu para passar o feriado do dia 2 de fevereiro e não teve coragem de devolvê-lo à casa de passagem.
Resgate da Amêndoa
Para 14 de março previa-se uma forte chuva na Capital, o que realmente aconteceu e deixou Porto Alegre um caos. Nesse mesmo dia, uma cadelinha chamada Amêndoa dormia na calçada, debaixo d’água toda encolhidinha. Dois protetores a levaram para casa, onde recebeu cuidados.
Descoberta do tumor de sticker e tratamento
Imediatamente, Amêndoa passou por consulta veterinária e foi constatado um tumor de Sticker. Ela iniciou o tratamento com sete aplicações de quimioterápicos uma vez por semana.
A cada sessão, a pequena guerreira ficava dois ou três dias abatida, sem comer, com vômitos e muito enjoada. Foram semanas difíceis, mas Amêndoa sabia que valeria a pena e foi muito forte.
Com o tumor de Sticker curado e a princesa castrada e vacinada, só faltava o mais importante: um lar.
O encontro de Filé e Amêndoa
Depois de quatro meses, a adotante de Filé achou que estava na hora de dar uma mana ao lindo! Eis que Amêndoa é escolhida! Menina de sorte!!!
Amêndoa foi para seu novo lar no dia dia 26 de junho e o encontro e adaptação com o Filé não poderia se dar de forma mais rápida e intensa. São dois anjos, amados e felizes.
A felicidade só existe...
porque Filé e Amêndoa foram adotados por uma pessoa sem preconceitos. Adotou dois cães adultos com um passado de abandono e que, mesmo assim, são amorosos e cheios de carinho para dar.
A adotante escreveu uma frase que acho linda: “... quando volto à tardinha para casa, se Amêndoa pudesse, me pegaria no colo de tanta festa que faz!!!” Só quem tem um animal como companheiro sabe o que isso significa, AMOR!!!!!!
Qualquer um de nós pode fazer parte de uma história feliz como essa, seja retirando um animal da rua e cuidando ou então adotando um que esteja em busca de uma família.
O que as pessoas que resgataram o Filé e a Amêndoa e o que a pessoa que adotou os dois fez todos nós podemos fazer! Faça a sua parte, doe amor e respeite os animais.
O tema “defesa animal” suscita, quase inevitavelmente, apaixonados questionamentos, prós e contra, envolvendo as ONG´s e as pessoas dedicadas a essa árdua e sofrida causa. Institucionalmente, a defesa animal é realizada (ou deveria ser) pelo sistema jurídico, que deveria reprimir em suas três esferas de atuação (administrativa, civil e penal), as condutas lesivas aos animais e aos seus habitats.
Esse sistema, no entanto, não funciona. Ou funciona muito mal. Basicamente, porque os animais são vistos, fundamentalmente, como fonte de recursos econômicos. As organizações não governamentais, apoiadas pelos defensores independentes da fauna e por meio de passeatas, protestos e tantas outras ações, vêm modificando esse estado de omissão, sensibilizando a sociedade e fazendo com que as instituições passem a considerar o componente animal em suas ações. No Brasil atual, destaca-se a Constituição de 88 como marco divisório.
Ao proibir atos de crueldade contra os animais, a Carta Magna extrapolou o conceito vigente de que eles seriam meros recursos ambientais, tanto que esse dispositivo constitucional é interpretado, por muitos, como um rompimento com o antropocentrismo. Em decorrência do disposto no § 3º desse mesmo artigo , foi editada a Lei dos Crimes Ambientais (L.9605/98), dedicando um capítulo à fauna e protegendo, de forma ampla, os animais domésticos, domesticados, silvestres, exóticos e em rota migratória.
Foi um avanço importante e poderia ter sido melhor, não fosse a indiferença e os equívocos daqueles que deveriam implementar a norma, assim ocasionando o descrédito da sociedade em relação a ela.
É certo que a brandura das penas é o maior defeito da lei em exame; não obstante, essa brandura era justificável pelo caráter precipuamente educativo da legislação específica, que buscava, em ratio, mais educar que punir os infratores. A não destinação do produto das transações penais para as entidades que abrigam animais, a não observância adequada das normas da parte geral da lei e dos requisitos para recebimento dos benefícios legais, para citar apenas alguns exemplos, geraram a impressão equivocada de que se trata de uma norma inócua.
Esta situação, no entanto, parece estar com seus dias contados. Após aprovação de requerimento do senador Pedro Taques, foi criada e instalada em outubro do ano passado a Comissão de Juristas, destinada a elaborar texto que ampare proposta legislativa de edição de um novo Código Penal. Mais uma vez, a participação de alguns setores da proteção animal foi determinante.
A organização de passeatas, manifestações e colheita de 160 mil assinaturas em Carta Aberta, na qual se pleiteia o não retrocesso na proteção e o agravamento das penas hoje existentes, certamente surtiu efeito. Não fosse o alerta lançado pelo movimento e, certamente, o site do Senado não teria batido o recorde de manifestações populares. As visitas feitas à Comissão, durante os trabalhos de elaboração, foram fundamentais para informar e sensibilizar os juristas, culminando com a entrega, em 27 de junho, de texto de avanço inquestionável.
O Movimento Nacional de Defesa Animal pode considerar-se vitorioso nessa primeira batalha. Outras estão por vir e será necessário que todos os defensores e todas as ONG´s de defesa animal superem suas idiossincrasias e diferenças conceituais, fazendo coro para manter e aprimorar esse documento, quando for ao Congresso, sob a forma de Projeto de Lei.
No documento entregue ao presidente do Senado, o tipo do artigo 32 da Lei 9.605/98 sofreu grandes alterações, a começar pela pena, que, atualmente, é de detenção de três meses a um ano, e multa. No documento aprovado, essa mesma pena passará a ser de prisão, de um a quatro anos, e multa. Ela sofrerá aumento de um sexto (1 ano e 2 meses a 4 anos e 8 meses) a um terço (1 ano e 4 meses a 5 anos e 4 meses), se ocorrer lesão grave permanente ou mutilação do animal. Ainda é aumentada de metade (de 1 ano e 6 meses a 6 anos), se ocorrer a morte do animal.
Foram criados três novos tipos penais, tipificando o transporte inadequado, o abandono e a omissão de socorro a animais, todos com pena prevista de prisão, de 1 a 4 anos e multa. No caso de omissão de socorro, a pena sofrerá aumento, se o crime for cometido por servidor público com atribuição em matéria ambiental.
É possível vislumbrar uma equiparação considerável entre as condutas hoje existentes no Código Penal e aquelas acima noticiadas. Esse “paralelo” é plenamente justificado pela ciência e medicina veterinária, tendo em vista a existência de prova de similitude entre a constituição morfofuncional do animal humano e do animal não humano, especialmente os mamíferos. Além disso, a consideração de que são seres sensíveis e inteligentes, mas que não podem defender-se lhes dá o direito de terem tratamento que a lei hoje confere aos hipossuficientes (criança, idoso, portador de necessidade especial, por exemplo). E essa hipossuficiência, é bom que se lembre, foi gerada por nós, quando os domesticamos, retirando-lhes a capacidade natural de buscar seu alimento na natureza e defender-se. Temos, portanto, a obrigação moral de cuidar bem dos animais domésticos e domesticados. Além disso, a preocupação com a segurança e a integridade das pessoas também pesou nesta verdadeira transformação, uma vez que os estudos demonstram conexão muito estreita entre a violência praticada contra animais e aquela levada a cabo contra crianças, idosos e mulheres.
As alterações foram substancialmente positivas. Apenas a título de exemplificação, pela sistemática atual, se alguém for flagrado praticando maus tratos a um cachorro, será convidado a acompanhar a polícia até o distrito policial; após a lavratura do termo circunstanciado, o infrator será dispensado, desde que se comprometa a comparecer ao Fórum, quando chamado. Se o texto aprovado pela Comissão vier a ser convertido em lei, esse mesmo infrator ficará preso, sendo lavrado contra ele o auto de prisão em flagrante; e ficará preso enquanto a autoridade judicial não se manifestar na comunicação do flagrante, ou enquanto não apreciar eventual pedido de liberdade provisória.
Essas inovações já seriam suficientes para que os defensores da causa animal comemorassem. Mas as diferenças não param aí. Hoje, com a chegada do termo circunstanciado na Promotoria de Justiça – e desde que preenchidos os requisitos legais –, é oferecida proposta de transação penal. No mais das vezes, o pagamento de cesta básica soluciona a questão. A observância da lei 9605/98 , altera o conteúdo da transação, mas não impossibilita o oferecimento do benefício.
Ora, se o texto aprovado pela Comissão for convertido em lei, esse mesmo infrator sofrerá denúncia penal e, se preencher os requisitos legais, será oferecida proposta de suspensão condicional do processo, pelo prazo mínimo de 2 anos. Durante esse período ele deverá comparecer mensalmente ao Fórum, para comprovar suas atividades, não poderá ausentar-se da comarca, nem mudar de endereço sem prévia comunicação ao juiz; também não poderá frequentar lugares de reputação questionável. E, se nesse período cometer outro crime, mesmo que de menor potencialidade ofensiva, será revogada a suspensão.
Os dois processos (o recente e aquele que estava suspenso) passarão a tramitar, com a possibilidade de o denunciado vir a ser condenado em ambos. Dependendo das circunstâncias, poderá também perder a primariedade. Tudo, sem prejuízo da obrigação de reparar o dano causado.
O avanço é tão grande, que os defensores precisarão manter-se motivados e atentos, porque se esse anteprojeto for encaminhado ao Congresso Nacional, muito trabalho e muitas manifestações populares serão exigidos para sua conversão em lei.
Afinal, a simples elaboração do novo texto já representa uma conquista histórica e fruto do trabalho daqueles que se manifestaram, foram para as ruas, enviaram mensagens, lutaram efetivamente para conseguir instrumento legal que, se efetivado no Congresso e convertido em lei, mudará substancialmente, e para melhor, o quadro hoje existente.
* Promotora de Justiça, diretora de Articulação do Instituto Abolicionista pelos Animais (IAA) e integrante do Conselho Editorial da Revista Brasileira de Direito Animal (artigo publicado no site da Agência de Notícias de Direitos Animais)
"O projeto Animal é Tri! Mural dos Bichos está completando um ano de vida. Gostaríamos de agradecer a todos que fizeram com que pudéssemos ajudar tantos animais. Com um ano de vida já encaminhamos a novos lares mais de 50 animais!
Agradecemos a quem curte, compartilha, comenta, ajuda, fica triste e feliz com os casos, a quem torce, a quem chora e a quem sorri. A quem abre o coração para um resgatado, a quem ajuda com ração, com dinheiro, com palavras, com apadrinhamento e com lar temporário. A quem compra rifa, quem vai nos brechós, quem doa para os brechós e quem cede espaço para realizá-los.
Agradecemos a quem resgata pela primeira vez ou pela centésima vez. A quem dá ração e água a um animal de rua, quem dá carinho e amor.
Agradecemos às protetoras por nunca desistirem deles, por lutar, por perder e ganhar, e saber que cada adoção é uma inundação de alegria, por saber que pudemos tirar um animal do abandono.
Agradecemos aos veterinários que nos ajudam, que nos entendem e que atendem animais de rua a preços mais acessíveis. Agradecemos aos parceiros, a adestradora que nos ajuda muito e ao nosso designer.
Nosso trabalho é pequeno perto do que precisa ser feito. Somente com a união de pessoas solidárias à causa, poderemos melhorar a vida deles.
Por isso, continuaremos lutando para vê-los felizes.
Obrigada!
Gurias do Projeto Animal é Tri! - Mural dos Bichos
Cláudia Cantagalo, Leandra Pinto, Marcela Mourão e Tathi Jaeger"
Da SEDA às gurias do Animal É Tri!
Um ano se passou com mais de 50 animais adotados. O trabalho de Cláudia Cantagalo, Leandra Pinto, Marcela Mourão e Tathi Jaeger é grande por sua natureza e pela iniciativa destas gurias.
A SEDA registra aqui o reconhecimento ao projeto, deseja sucesso a cada uma delas e deixa uma singela mensagem: não esperem recompensa pelo trabalho solidário, apenas dêem o melhor de si nessa causa que, sabemos, vocês amam de coração. Ações como estas fazem bem à alma, e, estar de bem consigo mesmo é a melhor recompensa do esforço, muitas vezes sobre-humano, como é o que envolve a questão animal.
Nossa equipe estará sempre presente e pronta a apoiá-las. Parceiras como vocês trazem benefícios a todos. Parabéns!!!
Até o dia 8 de julho, a ONG Luz Animal participará do Estande de Responsabilidade Social do Praia de Belas (1º andar), com artesanato produzido em mosaico e patchwork, sachês, almofadas, kits de costura, entre outros.
Vale a pena conferir, pois a Luz Animal faz um grande trabalho de conscientização sobre a importância do bem-estar dos pets, por isso, vários itens expostos são temáticos.
A SEDA apoia esta ideia!
O Brechó & Bazar organizado pela Duas Mãos Quatro Patas, no início de julho, fez tanto sucesso que a equipe está preparando mais um evento no DC Navegantes, desta vez no dia 15 de julho. Para ajudar animais abandonados basta abrir os armários e doar itens em bom estado que não queira mais. A ONG aceita tudo: roupas, calçados, acessórios de moda, bijuterias, artigos de casa e decoração, utilidades domésticas, roupas de cama, mesa e banho, livros, CD’s e DVD’s, brinquedos, eletro-eletrônicos e até móveis.
As doações podem ser entregues nos seguintes pontos de coleta:
- Bichos Clínica Veterinária (avenida Nonoai, 1273 – bairro Nonoai)
- Essência Animal (avenida Coronel Marcos, 1950 – bairro Ipanema)
- Mundo dos Bichos (rua Eudoro Berlink, 343 – bairro Auxiliadora)
- Point Animal – (rua Bogotá, 485 – bairro Lindóia)
- Veterinária 3 Figueiras (rua Desembargador Esperidião de Lima Medeiros, 105 – bairro Três Figueiras)
- Administração do Shopping DC Shopping
O mais legal dessa equipe é que, ao final de cada brechó, eles sempre doam itens para outras organizações e pessoas.
Não esqueça: o Gabinete da Primeira-Dama prossegue com a Campanha do Agasalho para humanos e animais até o dia 31 de agosto. Os postos de coletas estão disponíveis no Paço Municipal, secretarias e autarquias de Porto Alegre, Bourbon Assis Brasil, Bourbon Country, Bourbon Ipiranga, Zaffari Higienópolis, Zaffari Lima e Silva e Zaffari Marechal Floriano. Mais informações pelos telefones (51) 3289-3610 e (51) 3289-3730, com Fernanda e/ ou Sandro.
Participe você.
A SEDA também apoia esta ideia!
Como o Informativo SEDA tem muitos leitores Brasil afora, a partir de hoje, iremos divulgar eventos em prol dos animais nos quatro cantos do país.
No sábado (7), acontece em Recife (PE) o 7º Evento de Adoção de Cães e Gatos do Parque do Cordeiro. Das 9h às 17h estarão disponíveis animais saudáveis, castrados ou com a cirurgia agendada e sem custos para quem puder lhes dar uma nova chance e levar muito carinho e alegria para casa.
Os interessados em adotar deverão ser maiores de 18 anos, apresentar comprovante de residência e documento com foto. Além disto, devem estar dispostos a cuidar dos futuros tutelados por toda sua vida (em média 15 anos).
Durante o evento, organizado pelo Projeto Adote um Vira-lata/UFPE e o Centro de Vigilância Ambiental/Recife, serão aceitas doações de ração, medicamentos e produtos de limpeza para os animais carentes.
