AMOR AO PRÓXIMO
Lays Petersen Ebling: há quase três décadas cuidando dos gatos que vivem no entorno da Praça da Matriz

A arquiteta aposentada Lays Petersen Ebling, de 84 anos, sempre foi apaixonada por gatos. Os laços com os animais se fortaleceram quando deixou Taquara, sua terra natal, para viver no centro de Porto Alegre. Há quase três décadas, ela alimenta todos os dias, no mesmo horário, faça chuva, faça sol, os felinos que vivem no entorno da Praça da Matriz.

Desde que ficou viúva, em 1978, do famoso cirurgião dentista e patrono da Academia Gaúcha de Odontologia, Hardy Ebling, Lays fez dos peludos seus grandes companheiros: “Sempre adorei cuidar e alimentar gatos que precisavam, mas, depois que meu marido faleceu, essa relação ficou ainda mais forte”.




Como tudo começou

Em frente ao edifício onde mora, próximo à Praça da Matriz, havia um terreno baldio e lá começaram a aparecer gatos. Porém, um estacionamento foi construído no local e lhe pediram para não alimentá-los mais. Foi aí que começou a luta de Lays Petersen Ebling para encontrar outro espaço para os felinos. “O estacionamento dizia que os cerca de 20 gatos ficavam em cima dos carros, então eu pedi ao pessoal do Museu Júlio de Castilhos que me ajudasse, pois eu não tinha condições de levar todos para meu apartamento. Os gatos que passaram pelas minhas mãos foram esterilizados” conta uma mulher feliz por ajudar os animais.

Por volta das 16 horas, Lays começa suas visitas diárias. Primeiro vai ao Museu, onde tem uma hora para alimentar, trocar a água, conversar e brincar com os peludos. Depois segue para Assembleia Legislativa e lá, além dos 20 gatos, alimenta pássaros pelinchos, também chamados de anu-branco. O último lugar a ser visitado é o Teatro São Pedro, na escadaria que liga ao Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul (APERS), onde vivem sete felinos. “Sempre levei todos ao veterinário, mas eles vão ficando velhinhos e, naturalmente, morrem e são cremados. Hoje só tem três gatas no Museu: a Tati, a Fofa e a Pretinha, todas com 14 anos de idade” conta.

A respeito dos pássaros que cuida, a aposentada garante: “Eles me conhecem. Nem bem piso na Praça da Matriz, lá estão esperando a comida”. Aos pássaros Lays dá carne moída e, aos gatos, ração, carne, frango e sachês.

Quando Laís chega ao Museu Júlio de Castinhos, é recebida com vários acenos e cumprimentos dos funcionários. A mesma recepção é feita na Assembleia Legislativa e no Teatro São Pedro. “Não viajo faz 30 anos. Moro com meus três gatos e não consigo ficar longe deles”, revela Lays, que chegou a construir uma casa, no pátio do museu, para abrigar os felinos.

Em 2011, ganhou a Medalha da Cidade da Prefeitura de Porto Alegre pelo seu trabalho em prol dos animais.

ATENDIMENTO I
Passa bem SRD com tumor resgatada na Ilha dos Marinheiros



 


Recebeu alta a SRD resgatada, na Ilha dos Marinheiros, no último dia 25 de julho. O animal foi atendido em uma ação do ônibus Bicho Amigo e, durante o atendimento, foi constatado tumor de mama. Na Área de Medicina Veterinária da SEDA, a SRD foi submetida a uma cirurgia para remoção da cadeia mamária.
ATENDIMENTO II
SRD com parto distócico, resgatada pela Brigada Militar, é atendida na SEDA

A Área de Medicina Veterinária (AMV) da SEDA atendeu esta semana uma SRD, resgatada pela Brigada Militar, em trabalho de parto de risco. Ela teve um parto distócico e todos os fetos natimortos. Segundo a sargento Luciana Fonseca, o animal buscou abrigo junto ao posto da Brigada Militar, no bairro Rubem Berta. Ela quase não andava e estava com dificuldades para respirar. “Vimos que ela estava com a barriga grande, tentou dar a luz mas não conseguiu, então, recorremos à SEDA”, recorda.

Na AMV, a SRD foi submetidà à cirurgia de emergência para a retirada dos fetos. Recuperada, segue em tratamento clínico, à base de antibioticoterapia e antinflamatórios.

BM preza pela segurança dos animais
A sargento Luciana conta que muitos outros animais já buscaram abrigo no posto da Brigada Militar: “Eles chegam em busca de aconchego e comida e acabam ficando. Então buscamos o apoio da SEDA para esterilização e, imediatamente, conseguimos lar com os próprios oficiais”.

ATENDIMENTO III
Saiba mais sobre parto distócico

Denomina-se “distócico” o problema que acontece no momento do parto. Os sintomas são contrações fortes e persistentes sem expulsão fetal; contrações fracas, infrequentes e improdutivas por mais de duas horas; intervalo maior do que duas horas entre os fetos ou quatro horas após o início do segundo estágio; gestação prolongada, descarga vaginal purulenta e sinais de intoxicação e a apresentação, posição ou atitude do feto anormal.

Quando tudo corre bem com a gravidez de um animal doméstico, é de se esperar que, por volta dos dois meses de gestação (59 a 65 dias), se inicie o trabalho de parto e os filhotes nasçam sem a necessidade de intervenção do médico veterinário. A fase inicial do parto pode durar até 12 horas no cão fêmea e um dia na gata, momento em que elas começam a preparar o local do ninho e a mostrar-se mais irrequietas. Nesta primeira fase, pode ocorrer tremor, vômito e respiração um pouco mais agitada.

Quando inicia-se a segunda fase, as fêmeas começam a ter contrações, expulsam um corrimento verde-escuro e, passados os primeiros 10 minutos, deve nascer o primeiro filhote. As fêmeas devem ser mantidas com seus bebês, em locais sossegados e afastados de outros animais. O nascimento deve estar completo em cerca de 6 horas, enquanto o dos gatinhos pode demorar um dia inteiro.

O animal deve ser imediatamente observado pelo médico veterinário:

  • Se passaram mais de 70 dias de gestação sem sinais de parto;
  • Se houver corrimento vaginal com sangue antes do parto;
  • Se o animal estiver com contrações fortes há uma hora, sem que tenha nascido um filhote;
  • Se não nasce tiver nascido um bebê há mais de quatro horas;
  • Se o animal estiver com dores;
  • Se houver retenção de placentas após o parto que causem infecção.

Muitas pessoas tentam ajudar o animal nestas situações, mesmo sem saber que podem estar agravando o problema existente. Por isso, é completamente desaconselhado introduzir as mãos no canal do parto, pois pode causar traumatismos e infecções; puxar o filhote para forçá-lo a sair; puxar a cabeça ou o cordão umbilical e segurar o bebê pelo cordão umbilical.

Cerca de 2 em cada 3 animais com problemas no parto vão ter de ser submetidos a uma cesariana de urgência. Por isso é aconselhável consultar um médico veterinário para observar o animal.

BALANÇO
SEDA realizou 111 fiscalizações na semana

A Secretaria Especial dos Direitos dos Animais (SEDA) realizou, entre os dias 8 e 14 de agosto, 96 esterilizações, 69 atendimentos clínicos e 16 cirurgias, sendo quatro para retirada de tumor, uma de hérnia, uma da terceira pálpebra e uma laparotomia. A equipe de fiscalização atendeu a 111 demandas do “Fala Porto Alegre – 156”.
 

BICHO AMIGO NA COMUNIDADE
SEDA realiza mais uma ação no Beco dos Coqueiros

Veterinários da SEDA realizaram, na quinta-feira (15), ação de vacinação e atendimento a cerca de 50 animais junto ao Posto de Saúde da Família Beco dos Coqueiros, na zona norte da capital. Para a coordenadora da Área de Medicina Veterinária, Márcia Gemerasca, ao longo do tempo, as pessoas têm se conscientizado sobre a importância do bem-estar animal: “Podemos notar uma grande diferença com relação à primeira ação realizada no bairro. Hoje, os animais estão bem cuidados e notamos que as orientações repassadas em ações anteriores promoveram a conscientização”.

Para a moradora Elaine Custódio, tutora de dois cães, as ações da SEDA dão um alento às pessoas que não podem pagar por uma consulta. “A SEDA esteve aqui no inicio do mês para realizar a vermifugação e, hoje, fez o atendimento veterinário e aplicação de vacina. É algo de primeiro mundo, estamos todos muito felizes em poder proporcionar isso aos nossos animais”, comemora.
 

CAMPANHA INSTITUCIONAL
Compartilhe e ajude a disseminar a ideia de Guarda Responsável

DO LEITOR
A SEDA agradece as manifestações de apoio

“Quero parabenizar a SEDA e dizer que fiquei muito feliz quando vi na SEDA uma fotografia que aparece a minha mão, na época em que fiz estágio na Prefeitura de Porto Alegre. Sou apaixonada por animais, adotei a Laura, que foi abandonada na prefeitura, e ela é uma das razões da minha vida. Eu só tenho a agradecer”.
Giordana Bach – Porto Alegre
 

“Agradeço o carinho da matéria “Psicólogos ajudam donos a superar a morte de seus animais”, publicada no Informativo SEDA, no último dia 9 de agosto. É um alento saber que já existe, pelo menos em São Paulo, oferta de suporte psicológico aos que perdem animais que são considerados membros da família. A referida perda é muito solitária e imensamente mal compreendida. A Jade Maria nasceu em nossa casa e completaria 16 anos, em setembro. Não buscamos adoção, pois nasceu com problemas. Enfrentou várias cirurgias e, uma delas (hérnias), lhe permitiu conhecer a maternidade. Foi uma mãe maravilhosa. Nos três últimos anos, lutou contra o câncer. Não carregamos culpas com a morte dela. Fomos esmeradas e incansáveis lutadoras pela saúde e alegria dela.  Amedrontada, pedi ao Universo que fosse bondoso com ela na noite em que ela dormiu pela primeira vez, fora do lar, sem estar em nossa companhia, quando da hospitalização. E foi-lhe concedida que se fosse sem maiores sofrimentos. Ainda no hospital quando, carinhosamente, nos despedimos do corpo, eu já dizia que ela não olhasse para trás, que seguisse seu caminho, corresse na grama e tomasse muito sol. Nós aceitamos a morte dela. Sabemos que tudo que esteve ao nosso alcance, durante toda a vida dela, lhe foi proporcionado. Os últimos anos foram programados sempre em função das necessidades dela e que, muitas vezes, exigiam vários procedimentos diários. O que vivenciamos é a dor da ausência dela, deixar de viver um amor tão imenso, incondicional, tão puro é imensamente doloroso. Há dias melhores (em que se agradece pela benção de termos tido ela em nossas vidas) e dias massacrantes (em que o lamento é quase um uivo). Ela nos deixou seu filho Ioshi que, em dezembro, completará 12 anos. Tanto ele quanto o Nick também sofrem com a ausência dela. Era uma guerreira inconteste, determinada e imensamente feliz. Algumas coisas nunca são superadas, apenas amenizadas com o passar do tempo”.
Berenice Prossi – Porto Alegre

“Gostaria de aplaudir, junto com vocês, o sucesso desse projeto, inspirado, sem dúvidas, pelo aprendizado daqueles que dedicam-se a esta causa admirável. Exemplo este que deve ser seguido por todos. Penso que assim, como eu aprendi e aprendo a cada dia, nós é que temos muito que aprender com os animais. Somente pelo convívio de direito e de respeito poderemos transformar o nosso mundo. Como não lutar por estes seres iluminados que estão sempre prontos para amar? Incondicionalmente amar. Sou professora do município de Porto Alegre e sempre busco explorar este tema. Sinto-me orgulhosa e mais segura em saber  que temos agora uma Secretaria para unir forças e exemplificar projetos e práticas. Sou protetora por opção, por compaixão, por uma força superior. Há 18 anos adotamos uma fêmea com filhotes e aí começou uma história sem fim. Fez um ano que a Jessi nos deixou, nossa primeira filha quatro patas. Tivemos uma convivência maravilhosa e ela lutou contra um câncer muito agressivo e foi feliz até seus últimos momentos na terra. Um exemplo entre tantos outros dos nossos mais de 30 peludos adotados das ruas. Eu, meu marido e meu filho de 11 anos já doamos mais de 200 animais resgatados de situação de abandono e maus tratos. Unidos, caminhamos mais fortes”.
Silvana Ferraz – Porto Alegre

“Escrevo apenas para manifestar minha felicidade ao ver que o Peter Singer fará uma palestra no próximo dia 27 de agosto. Ele é uma pessoa fantástica e, com certeza, pode nos ajudar, e muito, a criar e disseminar consciência e fatos importantíssimos no que diz respeito aos animais. Parabéns pela ótima iniciativa! Gostaria de poder participar. Um beijo e boa semana”.
Luiza Damigo – São Paulo

Quero paranabenizar  a iniciativa da SEDA em relação Brechocão. Espero que haja tantos outros eventos como esse. Como protetora, foi muito valioso. Um grande abraço à primeira dama e secretária Regina Becker.
Lucia Helena Abbadie Wolff – Porto Alegre

“Em primeiro lugar, quero cumprimentar a secretária Regina Becker pela maravilha que foi o último Brechocão. Adorei a iniciativa e os resultados. Natural do Rio de Janeiro, que deixa muito a desejar em projetos desse tipo, fiquei encantada e muito emocionada. Minha vontade era pegar cada um e dar-lhes o máximo de carinho possível. Saí revigorada e um pouco menos pessimista em relação aos humanos. Eu sei que nem tudo está perdido, mas ainda há muito a fazer. Como diz aquele sábio ditado, antes de adestrar os animais, precisamos adestrar os humanos. Parabéns Regina, nós te amamos e torcemos para que tudo vá dando certo, apesar das múltiplas dificuldades. Abraços em todos”.
Magda de Almeida – Porto Alegre

"Gostaria de agradecer e parabenizar a SEDA pelo excelente atendimento que tive ao solicitar ajuda a um cão atropelado. Eu não teria condições de custear a cirurgia em uma clínica particular, pois já tenho muitos gastos com os meus animais. Este lindo cão mestiço de border collie terá uma nova chance e, após a recuperação, quem sabe, ele ganha uma família! Muito obrigada pela atenção de todos, principalmente, a Dra. Márcia Gemerasca, que foi extremamente atenciosa. Tenho certeza que. em uma veterinária particular, eu não teria um atendimento tão bom quanto o de vocês”.
Camile Dutra Ferreira – Porto Alegre

EVENTO
Secretária da SEDA conversa com funcionários do DMAE sobre Direitos Animais

A secretária especial dos Direitos dos Animais Regina Becker palestrou para funcionários do Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE). O convite partiu da engenheria Magda Cristina Granata, gerente distrital do DMAE e protetora.

Regina apresentou as ações desenvolvidas pela SEDA e mencionou a importância do órgão da Prefeitura de Porto Alegre em prol dos animais: “O DMAE foi o primeiro órgão do município a manifestar apoio à criação da SEDA. Eu precisava compartilhar com vocês os resultados obtidos nesses dois anos, pois cada um é parte da história pelos Direitos Animais”.

Resultados a médio e longo prazo
A secretaria explicou que Porto Alegre tem algo em torno de 400 mil animais, porém, esta estimativa é muito relativa, já que cada ninhada pode ter entre quatro e oito filhotes. Quanto ao abandono, este é um resultado que virá à medio e longo prazo, pois é necessário trabalhar a mente humana.

Um dos projetos da SEDA é realizado nas escolas, com alunos dos ensinos Médio e Fundamental. Em quase um ano de palestras de conscientização sobre guarda responsável e Direitos Animais, participaram quase 3 mil crianças e adolescentes. “Tenho a certeza de que iniciamos uma nova era onde os animais são respeitados. Todos sabemos que eles têm sentimentos, são seres senscientes, portanto, é preciso um olhar solidário e de compaixão e, sobretudo, a compreensão de que são, sim, portadores de direitos. Sem a participação da comunidade, não há como avançar nesta matéria”, disse Regina Becker.

EXECUTIVO MUNICIPAL
Município encaminha à Câmara de Vereadores projeto que permite transporte público de animais domésticos

O Executivo municipal encaminhou à Câmara de Vereadores Projeto de Lei, elaborado pela Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA), com a colaboração da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), que autoriza o transporte de animais domésticos de pequeno e médio porte (cães e gatos de até 10 quilos), acompanhados por seus responsáveis, no sistema de transporte coletivo, seletivo ou individual.

De acordo com o projeto, para que o animal tenha direito ao transporte, o proprietário deverá apresentar Carteira de Vacinação atualizada, bem como as vacinas antirrábica e polivalente em dia. O cão ou gato deverão estar higienizados, tendo em vista preservação tanto da própria saúde como a dos passageiros. Deverão, ainda, ser acondicionados em um dispositivo resistente apropriado para o transporte, isento de dejetos, água, alimento e à prova de vazamentos. Caso o animal faça alguma necessidade durante o trajeto ou emita ruídos perturbadores, o responsável deverá descer no próximo ponto de parada.

Pela proposta, serão aceitos, no máximo, quatro animais por viagem. O horário permitido para o transporte será das 9h às 17h e das 20h às 6h. As empresas poderão cobrar uma tarifa pelo serviço de transporte dos animais, a ser estabelecida pela EPTC.

PARA REFLETIR
Meu amado dono...

Minha vida deve durar entre 10 e 15 anos, já estou com alguns anos e qualquer separação é muito dolorosa para nós. Não fique zangado por muito tempo e não me prenda em nenhum lugar como punição. Você tem seu trabalho, seus amigos e suas diversões.

EU SÓ TENHO VOCÊ...

Fale comigo de vez em quando. Compreendo muito bem o seu tom de voz e sinto tudo o que você está dizendo. Ficará gravado em mim para sempre, jamais esquecerei.

Antes de me bater por algum motivo, lembre-se de que tenho dentes que poderiam feri-lo seriamente, mas jamais vou usá-los contra você. Jamais!

Antes de me censurar por estar preguiçoso ou teimoso, veja antes se há alguma coisa me incomodando. Talvez eu não esteja me alimentando bem, posso estar resfriado ou, ainda, meu coração pode estar ficando mais fraco. Cuide de mim quando eu ficar velho e cansado.

POR FAVOR, NÃO ME ABANDONE!

Tudo é mais fácil para mim com você ao meu lado. Me ame, pois, independente de qualquer razão, eu lhe amarei para sempre!

TROTE SOLIDÁRIO
Alunos de Medicina Veterinária da UFRGS realizam feira de adoção no domingo


A Faculdade de Medicina Veterinária da UFRGS realiza VÍRGULA no próximo domingo (18), no Parque da Redenção, a 5ª edição do Projeto Doação. A ação, que tem o apoio da Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA), visa a promoção, a adoção e a conscientização sobre posse responsável e zoonoses.

O Projeto Doação, integrante do Trote Solidário dos Calouros da Faculdade de Medicina Veterinária da UFRGS 2013/2, acontece das 9h às 15h, próximo ao antigo Minizoo.