O Programa de Metas (Prometa) do Governo Municipal realiza sua primeira audiência pública em 2 de maio próximo, às 19h, no Plenário da Câmara Municipal de Porto Alegre. Através da iniciativa, representações de conselhos municipais e do Orçamento Participativo, bem como lideranças comunitárias e população em geral poderão debater e contribuir com as 58 metas estabelecidas por meio de 16 objetivos dispostos em três eixos estratégicos.

 

Os eixos estratégicos dispostos no Prometa contemplam as áreas de Desenvolvimento Social, Infraestrutura, Economia, Serviços e Sustentabilidade, além de Gestão e Finanças. Através da audiência pública, a sociedade poderá esclarecer dúvidas e obter mais informações a respeito dos compromissos assumidos pela nova gestão, ainda em período eleitoral, e que foram protocolados oficialmente junto ao Poder Legislativo no final do mês de março. A prefeitura trabalha também, junto à Procempa, no desenvolvimento de uma plataforma colaborativa digital que possibilitará aos cidadãos acompanhar o desempenho de cada meta, podendo, além disso, contribuir com sugestões.

 

A coordenação da audiência está a cargo da Secretaria Municipal de Relações Institucionais (SMRI), juntamente com a Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (SMPG), contando com a participação direta e apoio das demais secretarias que compõem a Administração Direta e Indireta do município.

 

Para ter acesso às metas assumidas pelo Governo Municipal através do Prometa, clique aqui.


 

O diretor-presidente da Procempa, Paulo Roberto Miranda participou, na terça-feira passada, 11, do seminário “Como transformar cidades brasileiras em Smart Cities?”. O evento, promovido pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed), reuniu no Teatro do CIEE, na Capital, convidados nacionais e internacionais que trocaram experiências sobre os desafios e possibilidades das cidades inteligentes. O diretor técnico, Michel Costa, também participou do evento. 

 

Representando a prefeitura de Porto Alegre na abertura do evento, Miranda falou sobre a importância da discussão sobre as cidades inteligentes, considerando que essa não é apenas uma questão de tecnologia, pois apesar de ela estar disponível em diversos locais do mundo, é preciso ir além. “Construir uma cidade mais inteligente exige debate e entendimento do que é preciso mudar. As cidades que foram bem sucedidas nessa transformação têm como característica a mudança dos papéis que cada um tem na gestão da cidade. Não basta mais só ter um poder público que vai ser responsável e culpado pelos sucessos e fracassos. As cidades mais inteligentes têm sido construídas pelas pessoas que vivem nelas”, afirmou. 

 

Conforme o presidente, esse processo de mudança não depende apenas do esforço do Poder Público, mas é preciso a parceria do setor privado, das universidades e de outros segmentos da sociedade, que unidos poderão ajudar a administração na busca de soluções. “Administração pública não consegue, sozinha, entender todos os problemas e encontrar todas as soluções para uma cidade mais humana, mais acolhedora e mais inclusiva, isso será possível com a colaboração de todos”, disse. 

 

Conforme o diretor do Imed, unidade Porto Alegre, professor Alexandre Horn, a discussão é oportuna para a Capital, que já está passando por um processo de transformação. “Queremos colocar à disposição dentro desse contexto acadêmico uma discussão saudável, tanto na área política quanto econômica, para que efetivamente as cidades possam se tornar mais inteligentes, dentro de um contexto que não é apenas tecnológico, mas que apresente soluções simples e que possam afetar a vida no dia a dia das pessoas”, destacou. 

 

Nomes como o consultor sênior da Baumann Consultancy Network, Renato de Castro, do arquiteto idealizador de projetos urbanísticos em Barcelona que são referência mundial, Carles Llop, e o comunicador social de Medelin (Colômbia) e palestrante em gestão pública, Jorge Melguizo, transformaram o evento em um espaço de convergência, debatendo com os demais convidados os desafios para as smart cities no futuro.


 

Beijo e ósculo: Um dos meus termos prediletos da Língua Portuguesa é ósculo e seus derivados. Substantivo comum, sinônimo de beijo. Do latim osculum, boca pequena, a partir de os, oris, boca. Beijo que se davam os antigos cristãos em sinal de união e fraternidade; como sinal de amizade ou reconciliação.

   Atualmente, o termo beijo ficou banalizado. É o selinho, comum, sem sentido, sem alma, autômato. O ósculo, no entanto, faz a simbiose do rito, do ato formal e solene com o acréscimo do amor, da espontaneidade, do afeto, do carinho e da paixão. "E deixe-me oscular teu níveo peito, teus braços, tua boca de romã", versos do poeta português Eugênio de Castro. O padre ou pastor autorizaria os noivos: "Agora os noivos podem se oscular"! A canção popular assim ficaria: "...depois que osculei você, nunca mais osculei ninguém..." Enfim, ósculo é tudo do bom, perfeito, cheio de alma, de vida.

 

De mão beijada: De graça, gratuitamente. Durante a Idade Média, era comum reis e soberanos irem até o papa que lhes estendia a mão para ser beijada. E ali deixavam muitos presentes, além da doação de terras. Tudo de forma gratuita, de mão beijada, apenas para ter as bênçãos e a proteção da poderosa Igreja. Procedimento idêntico ao dos vassalos que bajulavam os senhores feudais, beijando-lhes a mão, como demonstração de fidelidade e para garantir abrigo e amparo perante os inimigos.

 

Beijo de Judas: Traição ou afeto de traidor.O mesmo que ‘beijo da morte’. É uma alusão ao beijo dado por Judas em Jesus Cristo e que serviu para identificá-lo e entregá-lo aos inimigos, quando foi julgado e condenado à morte na cruz.

 

Beijo de paz: Beijo dado entre os primeiros cristãos como símbolo de fraternidade e que ainda é conservado em algumas comunidades.

 

Dois bicudos não se beijam: Dois indivíduos arrogantes e intolerantes não conseguem viver em paz e harmonia. Sempre haverá razões para desavenças entre eles.

 

   Presente do indicativo de medir: Eu meço, tu medes, ele mede, nós medimos, vós medis, eles medem. Exemplo: A costureira mede o tecido para o vestido.

   Presente do indicativo de mediar: Eu medeio, tu medeias, ele medeia, nós mediamos, vós mediais, eles medeiam. O verbo intermediar apresenta as mesmas flexões de mediar. Exemplo: O Governo medeia o conflito entre índios e agricultores.

   Tudo aquilo que se conquista com muita dificuldade ou de forma perigosa ou até mesmo fortuitamente parece ter mais sabor, provoca maior contentamento.


 

Turma 16: 24 de abril, das 14h às 17h30

Turma 17: 25 de abril, das 14h às 17h30

Local: Rua Siqueira Campos, 1300 - 9º andar – 960

 

Objetivo: Oferecer treinamento aos servidores que utilizam a ferramenta em seu local de trabalho.

Público-alvo: Exclusivamente servidores da PMPA que já estejam cadastrados no sistema SEI.

Conteúdo programático:

   - Como acessar o SEI-PMPA

   - Como controlar processos

   - Como criar um novo processo no SEI-PMPA

   - Como consultar um processo

   - Como incluir Documento em um processo

   - Como consultar o Andamento de um processo

   - Como enviar processo para outra unidade de trabalho

   - Como concluir e reabrir processo 

Inscrições: Procure o setor de RH de seu órgão de trabalho. O Evento Ergon é 9/2017.

 

A Procuradoria-Geral do Município (PGM) convida para o ciclo de palestras Olhar Jurídico Sobre Temas Atuais, que acontece nesta quarta-feira, 19, às 10h, no auditório da ESDM (rua Siqueira Campos, 1184 - 9º andar). O tema desta edição é Um Ano do Novo Código de Processo Civil (CPC).

Como palestrante, o evento trará procurador municipal e professor da PUCRS Alexandre Marder, que é mestre e doutorando em Direito. A debatedora será a procuradora-geral adjunta de Pessoal, Contratos e Serviços Públicos Laura Antunes de Mattos. A organização da atividade é uma parceria da PGM com a Escola de Gestão Pública (EGP) da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (SMPG), com o apoio da Escola Superior de Direito Municipal (ESDM).

Participe – Interessados podem solicitar inscrição através do e-mail cedim@pgm.prefpoa.com.br até o final desta terça-feira, 18. As vagas são limitadas.




 

A Biblioteca da Escola de Gestão Pública (EGP) indica, nesta semana, o livro Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências, de autoria de Rogério Leme. O livro se encontra disponível para empréstimo na biblioteca. Confira abaixo a ficha técnica:

Autor: Leme, Rogério

Ano: 2010

Editora: Qualitymark

Sinopse: O livro permite que você realmente implante Gestão por Competências em sua empresa, quebrando tabus, como o de ser um processo de alto investimento ou de requerer especialistas. Trata-se de um guia para gestores de pessoas e de recursos humanos, apresentando uma linguagem extremamente simples, com ferramentas práticas, acessíveis e realmente possíveis de serem implementadas, atendendo às seguintes expectativas: mapeamento de competências, avaliação com foco em competências, treinamento, seleção por competências, dentre outras.
 

Impacto na seguinte competência: Liderança de equipes e pessoas.

 

 

 

   -Horário de atendimento: De segunda a sexta-feira, das 8h30 às 18h (sem fechar ao meio-dia)

   -Endereço: Rua Siqueira Campos, 1300 - 14º andar