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Porto Alegre - cidade amiga da Amazônia


O Programa Cidade Amiga da Amazônia tem o objetivo de incentivar prefeituras brasileiras a adotarem leis que eliminem de todas as suas licitações a compra de madeira ilegal, originária de desmatamentos criminosos. Por conta da abundância e preço baixo, a madeira amazônica de origem ilegal e predatória domina o mercado, inviabilizando as chances de concorrência com madeireiras preocupadas com o desenvolvimento sustentável da região.

Em 31 de Março de 2006, o prefeito José Fogaça assinou o termo de compromisso com Greenpeace, tornando Porto Alegre uma Cidade Amiga da Amazônia. Na ocasião, foi também editado um decreto para criação de um grupo de trabalho com a finalidade de elaborar uma política de consumo responsável de madeira. “Ao fechar as portas para madeira de origem criminosa, a prefeitura de Porto Alegre está agindo concretamente para deter o desmatamento da Amazônia”, comemorou na ocasião a coordenadora do programa, Rebeca Lerer.

Tornando-se uma Cidade Amiga da Amazônia, Porto Alegre estará contribuindo de forma concreta no combate à destruição da Floresta Amazônica e estará criando condições de mercado para a madeira produzida de forma sustentável. “Acho que o Greenpeace apontou pra uma proposta muito útil e eficaz. Nós estamos orgulhosos por viabilizar mais uma forma de controle da procedência da madeira e, através dos municípios, espalhar essa política para todo o Rio Grande do Sul e para o país“, afirmou na ocasião do evento o prefeito José Fogaça.



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Ao contrário dos dados do país, do Estado e da própria Região Metropolitana, a capital registrou resultado positivo à empregabilidade no mês de maio. A informação foi dada nesta quinta-feira, 26, pela secretária municipal do Trabalho e Emprego/Sine, Luiza Neves com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados- Caged, analisados pelo Observatório do Trabalho de Porto Alegre, parceria da SMTE com o Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.

“Em maio de 2014 o saldo de empregos celetistas formais no Município de Porto Alegre foi de 1.351 empregos. É o maior registrado no quinto mês do ano desde 2011 e 78% maior que o desse mês no ano passado,” informa o técnico do Observatório e do Dieese, responsável pela pesquisa, Cyrus Afshar. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve aumento mais intenso de admissões que desligamentos na capital gaúcha, em 2,6%. Já o saldo da Região Metropolitana de Porto Alegre foi o mais baixo registrado para um mês de maio, na série histórica iniciada em 2006, de acordo com o Caged.

A secretária Luiza Neves, de posse dos dados do Emprego Formal em Porto Alegre, destaca a Construção Civil e Serviços como responsáveis pela elevação do número de empregos no mês de maio, em Porto Alegre. O setor da Construção Civil foi o que apresentou maior variação absoluta positiva, passando de -6 para 524 e foi, sem dúvida, um dos pontos altos da resposta à recuperação de empregos com carteira assinada em 2014. Embora o maior saldo tenha ocorrido no Setor de Serviços, que chegou a 927, o resultado foi menor que o do ano passado, de 980. “O maior registro negativo se deu no comércio, de menos 140, mas ainda a\ssim foi maior que em 2013, de menos 225”.conclui a secretária.

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