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Por um planeta mais inteligente


A tecnologia também a serviço o meio ambiente. Assim pode ser tratado o Planeta Mais Inteligente (Smarter Planet), projeto da IBM que busca mostrar o que está acontecendo no mundo e como podemos usar a tecnologia para fazer o planeta funcionar melhor. Questões recentes como a turbulência nos mercados financeiros, as preocupações ambientais, o suprimento global de comida e remédios, a segurança após episódios como os ataques terroristas nos fizeram despertar para a realidade e os perigos de sistemas globais altamente complexos.

Em estudo produzido especialmente para o projeto Smarter Planet, a IBM traz dados comparativos que ilustram de forma clara o desperdício de energia no planeta e como esse potencial energético poderia ser usado de forma mais coerente e sustentável:

 - Em 1900, só 13% da população mundial vivia nas cidades. Em 2050, esse número será de 70%.

 - No mundo, 20% das pessoas sofrem com falta de água potável. Em 2080 serão 50%.

 - A energia desperdiçada anualmente na rede elétrica mundial é suficiente para abastecer a Alemanha, Índia e Canadá pelo mesmo período.

 - Um datacenter usa mais da metade de sua energia na refrigeração do ambiente, e apenas 3% em computação. Enquanto isso, 85% da capacidade computacional do mundo permanece ociosa.

 - No Brasil, o agronegócio perde, anualmente, US$ 2.7 bilhões devido à falta de eficiência de nossos portos.

 - 35% da produção nacional de soja é perdida devido à falta de tecnologia.

 - 40% dos alimentos produzidos aqui são desperdiçados por problemas de manuseio e transporte.

 - Os varejistas do Brasil perdem todo o ano US$ 6.5 bilhões por não terem os produtos certos nas prateleiras.

 - O congestionamento em São Paulo gera uma despesa anual de US$ 18 bilhões.
 

Visite o site da IBM e saiba mais sobre o Projeto Smarter Planet.

 


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Ao contrário dos dados do país, do Estado e da própria Região Metropolitana, a capital registrou resultado positivo à empregabilidade no mês de maio. A informação foi dada nesta quinta-feira, 26, pela secretária municipal do Trabalho e Emprego/Sine, Luiza Neves com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados- Caged, analisados pelo Observatório do Trabalho de Porto Alegre, parceria da SMTE com o Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.

“Em maio de 2014 o saldo de empregos celetistas formais no Município de Porto Alegre foi de 1.351 empregos. É o maior registrado no quinto mês do ano desde 2011 e 78% maior que o desse mês no ano passado,” informa o técnico do Observatório e do Dieese, responsável pela pesquisa, Cyrus Afshar. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve aumento mais intenso de admissões que desligamentos na capital gaúcha, em 2,6%. Já o saldo da Região Metropolitana de Porto Alegre foi o mais baixo registrado para um mês de maio, na série histórica iniciada em 2006, de acordo com o Caged.

A secretária Luiza Neves, de posse dos dados do Emprego Formal em Porto Alegre, destaca a Construção Civil e Serviços como responsáveis pela elevação do número de empregos no mês de maio, em Porto Alegre. O setor da Construção Civil foi o que apresentou maior variação absoluta positiva, passando de -6 para 524 e foi, sem dúvida, um dos pontos altos da resposta à recuperação de empregos com carteira assinada em 2014. Embora o maior saldo tenha ocorrido no Setor de Serviços, que chegou a 927, o resultado foi menor que o do ano passado, de 980. “O maior registro negativo se deu no comércio, de menos 140, mas ainda a\ssim foi maior que em 2013, de menos 225”.conclui a secretária.

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