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A era dos copinhos ecológicos


Como se sabe, copinhos plásticos, apesar de mais práticos, são responsáveis por uma grande parcela do lixo que polui a natureza. Além disso, os copinhos podem causar outros problemas, como para os animais aquáticos, por exemplo, que confundem o plástico com alimento e morrem sufocados. Foi pensando nisso que uma nova tecnologia foi desenvolvida, visando manter a praticidade dos copinhos plásticos e aumentar o nível de sustentabilidade do produto. Trata-se dos copos ecológicos.

Esses copos ecológicos são compostos por papel e envoltos por um pequeno revestimento plástico. E a idéia não é nova, pois nos países asiáticos, por exemplo, o copo já é usado há pelo menos dez anos. Mas, só agora, a tecnologia foi importada para o Brasil. Fabricados pela Ecopo são uma espécie de envelope, que depois de montados transformam-se em copinhos com nove centímetros de altura por seis de comprimento. A capacidade de cada um é de 65 mililitros. O formato também não é por acaso, pois um dos objetivos do copo é ocupar menos espaço para armazenamento e transporte, o que, consequentemente, diminui também a quantidade de gases poluentes emitidos, já que menos viagens são necessárias. Por enquanto, os copinhos sustentáveis são produzidos apenas em São Paulo e podem ser comprados através do site oficial da empresa. Uma caixa com quatro mil copos sai em torno de R$ 52,00.

O copo ecológico é feito com papel de fibras virgens (para evitar qualquer tipo de contaminação do material) reflorestadas, não possui corantes e pode ser utilizado mais de uma vez. Além de evitar o desperdício, os copinhos colaboram para a preservação do meio ambiente, pois, como são feitos de papel, quando descartado não deixa resíduos tóxicos na natureza, degradando-se em até 18 meses. Mas vale lembrar que apenas a tecnologia dos copos não é suficiente, e o consumidor deve sempre descartar os resíduos no local apropriado. Outro cuidado é com o armazenamento de bebidas quentes. Como são feitos de papel, o líquido pode queimar a mão do consumidor. Portanto, o uso do copo para esse fim não é indicado.


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Ao contrário dos dados do país, do Estado e da própria Região Metropolitana, a capital registrou resultado positivo à empregabilidade no mês de maio. A informação foi dada nesta quinta-feira, 26, pela secretária municipal do Trabalho e Emprego/Sine, Luiza Neves com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados- Caged, analisados pelo Observatório do Trabalho de Porto Alegre, parceria da SMTE com o Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.

“Em maio de 2014 o saldo de empregos celetistas formais no Município de Porto Alegre foi de 1.351 empregos. É o maior registrado no quinto mês do ano desde 2011 e 78% maior que o desse mês no ano passado,” informa o técnico do Observatório e do Dieese, responsável pela pesquisa, Cyrus Afshar. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve aumento mais intenso de admissões que desligamentos na capital gaúcha, em 2,6%. Já o saldo da Região Metropolitana de Porto Alegre foi o mais baixo registrado para um mês de maio, na série histórica iniciada em 2006, de acordo com o Caged.

A secretária Luiza Neves, de posse dos dados do Emprego Formal em Porto Alegre, destaca a Construção Civil e Serviços como responsáveis pela elevação do número de empregos no mês de maio, em Porto Alegre. O setor da Construção Civil foi o que apresentou maior variação absoluta positiva, passando de -6 para 524 e foi, sem dúvida, um dos pontos altos da resposta à recuperação de empregos com carteira assinada em 2014. Embora o maior saldo tenha ocorrido no Setor de Serviços, que chegou a 927, o resultado foi menor que o do ano passado, de 980. “O maior registro negativo se deu no comércio, de menos 140, mas ainda a\ssim foi maior que em 2013, de menos 225”.conclui a secretária.

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