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Impressão sustentável


A impressão de documentos, tanto para uso em grandes empresas, como no uso doméstico pode gerar grande desperdício de tinta e papel, além de grande impacto ao ambiente, muito afetado pelas tintas e toners  Por esse motivo a agência holandesa Spranq criou a "EcoFont", uma fonte desenvolvida para economizar a tinta que é utilizada quando são impressos documentos em papel.

A EcoFont foi criada a partir do questionamento de quanto se poderia reduzir uma fonte sem que ela ficasse ilegível. "Nós tentamos várias formas: letras bem finas, letras sem interior. Tentamos tirar traços, quadrados, estrelas e triângulos. Mas, o melhor resultado está na ausência de círculos nas fontes", afirma Colin Willems. A ecofont possui pequenos buraquinhos em todo o seu corpo, presentes em todo e cada símbolo. Esses furos proporcionam um gasto de tinta 20% menor na hora da impressão. Abaixo, exemplo do modelo:



No Brasil a  Advocacia-Geral da União (AGU)  já  adotou a idéia e implantou  em todos os seus computadores a EcoFont. Testes conduzidos pela Gerência de Tecnologia da Informação da AGU demonstraram que na impressão praticamente não há perda de qualidade. Enquanto a Arial em tamanho 11 ocupa 12,9% da área coberta de tinta e a  Times New Roman, tamanho 12 utiliza 10,7%, a EcoFont, em tamanho 10, que equivale ao mesmo tamanho das outras duas fontes testadas, cobre 9,5% da área. Os resultados apontam para uma economia de 26% em relação a Arial e 12% em relação a Times New Roman. Para a AGU, a economia equivale a algo em torno de meio milhão de reais, em menos em um ano, além de ganhos ambientais evidentes.

A EconFont foi baseada na Vera Sans, fonte Open Source  (possui código aberto). Ou seja, ela pode ser usada gratuitamente por qualquer pessoa tanto no PC, quanto no MAC.  O download gratuito da ecofont, bem como maiores informações podem ser obtidas através do site http://www.ecofont.com/pt/produtos/verde/fonte/baixar.html.


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Ao contrário dos dados do país, do Estado e da própria Região Metropolitana, a capital registrou resultado positivo à empregabilidade no mês de maio. A informação foi dada nesta quinta-feira, 26, pela secretária municipal do Trabalho e Emprego/Sine, Luiza Neves com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados- Caged, analisados pelo Observatório do Trabalho de Porto Alegre, parceria da SMTE com o Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.

“Em maio de 2014 o saldo de empregos celetistas formais no Município de Porto Alegre foi de 1.351 empregos. É o maior registrado no quinto mês do ano desde 2011 e 78% maior que o desse mês no ano passado,” informa o técnico do Observatório e do Dieese, responsável pela pesquisa, Cyrus Afshar. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve aumento mais intenso de admissões que desligamentos na capital gaúcha, em 2,6%. Já o saldo da Região Metropolitana de Porto Alegre foi o mais baixo registrado para um mês de maio, na série histórica iniciada em 2006, de acordo com o Caged.

A secretária Luiza Neves, de posse dos dados do Emprego Formal em Porto Alegre, destaca a Construção Civil e Serviços como responsáveis pela elevação do número de empregos no mês de maio, em Porto Alegre. O setor da Construção Civil foi o que apresentou maior variação absoluta positiva, passando de -6 para 524 e foi, sem dúvida, um dos pontos altos da resposta à recuperação de empregos com carteira assinada em 2014. Embora o maior saldo tenha ocorrido no Setor de Serviços, que chegou a 927, o resultado foi menor que o do ano passado, de 980. “O maior registro negativo se deu no comércio, de menos 140, mas ainda a\ssim foi maior que em 2013, de menos 225”.conclui a secretária.

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