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Decifrando os produtos orgânicos


Mesmo comprovadamente mais saudáveis que os alimentos comuns devido ao maior teor de antioxidantes, vitaminas e minerais, além de evitar a exposição humana à resíduos de agrotóxicos, os alimentos orgânicos continuam desconhecidos para a maioria das pessoas. Com base nessa dificuldade, o Ministério da Agricultura está trazendo dois importantes aliados ao consumidor: o selo de identificação dos alimentos orgânicos e a cartilha “O olho do consumidor”.



O selo do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (Sisorg) que já é referência nos Estados Unidos, Japão e Europa atesta ao consumidor que o produto está dentro de normas e foi avaliado por entidade credenciada do Ministério da Agricultura. Todo produto orgânico brasileiro, com exceção daqueles vendidos diretamente pelos agricultores familiares, levarão o selo.


Já a cartilha “O olho do consumidor”, com ilustrações do cartunista Ziraldo, traz diversas orientações para que o consumidor possa identificar o produto no mercado, além fornecer informações sobre o que exatamente é um produto orgânico, quais os benefícios que trazem à saúde humana e a forma de cultivo desse alimentos.

Obtenha a versão em pdf da cartilha através do link abaixo:

Cartilha Ziraldo - Produtos Orgânicos



Orgânicos direto do produtor



Muitos consumidores preferem adquirir orgânicos diretamente do produtor. No extremo sul da capital, algumas propriedades rurais comercializam produtos agroecológicos. Confira no roteiro dos Caminhos Rurais os locais onde são encontrados os alimentos orgânicos e outros produtos ecologicamente corretos.

Semanalmente ocorrem em diversos pontos da cidade as feiras ecológicas, que oferecem produtos orgânicos também oriundos dos produtores da zona rural de Porto Alegre.


Confira abaixo a lista dos locais e dias de realização das feiras.

Bairro Farroupilha: Av. José Bonifácio - Sábados pela manhã

Bairro Floresta:
Av. Cristóvão Colombo, no Estac. Shopping Total - Sábados pela manhã

Bairro Ipanema:
 Av. Tramandaí, na rótula da igreja - Quartas à tarde

Bairro Jd. Botânico:
Rua Felizardo, 84 – Pça das Nações Unidas - Sábados pela manhã
                                
Bairro Jd. Botânico: Rua Felizardo em frente ao nº442 - Sábados pela manhã

Bairro Medianeira:
 Av. Oscar Pereira esq. Rua Moysés A. da Cunha - Sábados pela manhã

Bairro Menino Deus:
 Av. Getúlio Vargas, 1384 – Pátio Sec. Agric. RS - Quartas à tarde e Sábados pela manhã

Bairro Santo Antônio:
Rua Luiz de Camões – Esquina Rua Paulino Chaves - Terças à tarde

Bairro São Sebastião:
 Rua Ernesto Schlieper – Esquina Rua Lazar Segal - Sábados pela manhã

Bairro Tristeza:
 Av. Otto Niemeyer – Esq. Av. Wenceslau Escobar - Sábados pela manhã


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Ao contrário dos dados do país, do Estado e da própria Região Metropolitana, a capital registrou resultado positivo à empregabilidade no mês de maio. A informação foi dada nesta quinta-feira, 26, pela secretária municipal do Trabalho e Emprego/Sine, Luiza Neves com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados- Caged, analisados pelo Observatório do Trabalho de Porto Alegre, parceria da SMTE com o Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.

“Em maio de 2014 o saldo de empregos celetistas formais no Município de Porto Alegre foi de 1.351 empregos. É o maior registrado no quinto mês do ano desde 2011 e 78% maior que o desse mês no ano passado,” informa o técnico do Observatório e do Dieese, responsável pela pesquisa, Cyrus Afshar. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve aumento mais intenso de admissões que desligamentos na capital gaúcha, em 2,6%. Já o saldo da Região Metropolitana de Porto Alegre foi o mais baixo registrado para um mês de maio, na série histórica iniciada em 2006, de acordo com o Caged.

A secretária Luiza Neves, de posse dos dados do Emprego Formal em Porto Alegre, destaca a Construção Civil e Serviços como responsáveis pela elevação do número de empregos no mês de maio, em Porto Alegre. O setor da Construção Civil foi o que apresentou maior variação absoluta positiva, passando de -6 para 524 e foi, sem dúvida, um dos pontos altos da resposta à recuperação de empregos com carteira assinada em 2014. Embora o maior saldo tenha ocorrido no Setor de Serviços, que chegou a 927, o resultado foi menor que o do ano passado, de 980. “O maior registro negativo se deu no comércio, de menos 140, mas ainda a\ssim foi maior que em 2013, de menos 225”.conclui a secretária.

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