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Dia Mundial Sem Carro estimula reflexão sobre uso excessivo do automóvel


A poluição causada pelo uso cada vez maior de carros, o número crescente de acidentes no trânsito, além dos desagradáveis congestionametos são os maiores incentivos para uma mobilização que ganha destaque no mundo todo: O Dia Mundial Sem Carro, que acontece sempre no dia 22 de setembro.

A idéia principal é fazer com que as pessoas pensem um pouco sobre o estilo de vida que levam, sobre a possibilidade de diminuírem o uso do carro, ou mesmo, se possível, em substituir o veículo por outro meio de transporte.

O dia surgiu em 1997, na França, quando 35 cidades iniciaram um movimento pela redução dos automóveis nas ruas. Em 2000, a União Européia instituiu a Jornada Internacional "Na Cidade, sem meu Carro", reunindo 760 cidades. Em 2001, 1683 cidades participaram. Encorajados pelo êxito da iniciativa do Dia Europeu sem Carros, a comissão organizadora lançou, em 2002, a Semana Européia da Mobilidade.

No Brasil

De acordo com a estatística do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), mais de 56 milhões de veículos circulam pelas ruas e rodovias do País. Além dos transtornos, como os congestionamentos intermináveis, estresse e acidentes, cada um desses veículos emite 16 toneladas de gás carbônico por ano, o que significa mais poluição no ar e aumento de gases efeito estufa na atmosfera.

Em 2001, 11 cidades brasileiras aderiram ao Dia Mundial Sem Carro: Porto Alegre, Caxias do Sul e Pelotas (RS); Piracicaba (SP); Vitória (ES); Belém (PA); Cuiabá (MT), Goiânia (GO);Belo Horizonte (MG); Joinville (SC); São Luís (MA).

Em Porto Alegre, em 2009, além de atividades por uma melhor qualidade de vida na circulação, com menos poluição, incentivo ao uso do transporte coletivo e a utilização da bicicleta, o Dia Na Cidade sem Meu Carro, trouxe ações mobilizadoras pelo respeito à travessia na faixa de segurança, como parte da campanha sobre o novo sinal de trânsito, promovida pela prefeitura.


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Ao contrário dos dados do país, do Estado e da própria Região Metropolitana, a capital registrou resultado positivo à empregabilidade no mês de maio. A informação foi dada nesta quinta-feira, 26, pela secretária municipal do Trabalho e Emprego/Sine, Luiza Neves com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados- Caged, analisados pelo Observatório do Trabalho de Porto Alegre, parceria da SMTE com o Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.

“Em maio de 2014 o saldo de empregos celetistas formais no Município de Porto Alegre foi de 1.351 empregos. É o maior registrado no quinto mês do ano desde 2011 e 78% maior que o desse mês no ano passado,” informa o técnico do Observatório e do Dieese, responsável pela pesquisa, Cyrus Afshar. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve aumento mais intenso de admissões que desligamentos na capital gaúcha, em 2,6%. Já o saldo da Região Metropolitana de Porto Alegre foi o mais baixo registrado para um mês de maio, na série histórica iniciada em 2006, de acordo com o Caged.

A secretária Luiza Neves, de posse dos dados do Emprego Formal em Porto Alegre, destaca a Construção Civil e Serviços como responsáveis pela elevação do número de empregos no mês de maio, em Porto Alegre. O setor da Construção Civil foi o que apresentou maior variação absoluta positiva, passando de -6 para 524 e foi, sem dúvida, um dos pontos altos da resposta à recuperação de empregos com carteira assinada em 2014. Embora o maior saldo tenha ocorrido no Setor de Serviços, que chegou a 927, o resultado foi menor que o do ano passado, de 980. “O maior registro negativo se deu no comércio, de menos 140, mas ainda a\ssim foi maior que em 2013, de menos 225”.conclui a secretária.

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