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Lixo e reciclagem

Como descartar pilhas e baterias


Na hora de descartar pilhas e baterias devemos ter cuidados especiais. Produtos como esses trazem substâncias tóxicas (metais) em sua composição. Infelizmente, em muitas cidades brasileiras, os resíduos ainda são depositados em lixões, que não tem nenhum sistema de impermeabilização do solo. Isso faz com que as substâncias tóxicas das pilhas e baterias acabem contaminando o solo, e os lençóis d’água subterrâneos.

No Brasil, é proibido por lei o lançamento de pilhas e baterias a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais; assim como o seu lançamento em praias, manguezais, poços ou cacimbas, cavidades subterrâneas, em redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação.

O consumidor deve fazer sua parte, pois ainda não há um sistema de recolhimento de pilhas e baterias, em nosso País. Para colaborar com a diminuição dos impactos ambientais, primeiro devemos conhecer um pouco mais a natureza dessa classe de produtos. Dessa forma, fica mais fácil dar-lhes a destinação mais adequada.  Veja abaixo, quais são as pilhas e baterias disponíveis no mercado e qual destino de ser dado a cada uma:

Grupo 1
Zinco-manganês, alcalinas-manganês, lithium, lithium ion, zinco-ar, niquel metal, hidreto, pilhas e baterias botão ou miniatura.
Estas são as comuns, não-recarregáveis e as mais encontradas no mercado. Podem ser descartadas no lixo doméstico, porque carregam substâncias tóxicas em níveis baixos e permitidos pela legislação, ou seja, que não agridem demasiadamente o meio ambiente.


Grupo 2

Chumbo ácido, de níquel cádmio e de óxido de mercúrio.
Baterias como as usadas em automóveis ou as do tipo recarregáveis (como as usadas em telefones celulares de óxido de mercúrio) são alguns exemplos deste grupo. Devem ser recolhidas pelo comércio e encaminhadas aos fabricantes ou importadores para destinação adequada.

Grupo 3
Celular
A maior parte dessas baterias contém em sua composição cádmio, chumbo ou mercúrio - metais pesados danosos ao meio ambiente e à saúde, e que não devem ir para o lixo comum. O consumidor pode encaminhar as baterias para  as assistências técnicas de operadoras de celular ou lojas que vendem celular ou diretamente nos fabricantes, que devem ter urnas para o recebimento deste material. Depois disso, o resíduo deve ser enviado ou retirado pelo fabricante correspondente.

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Ao contrário dos dados do país, do Estado e da própria Região Metropolitana, a capital registrou resultado positivo à empregabilidade no mês de maio. A informação foi dada nesta quinta-feira, 26, pela secretária municipal do Trabalho e Emprego/Sine, Luiza Neves com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados- Caged, analisados pelo Observatório do Trabalho de Porto Alegre, parceria da SMTE com o Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.

“Em maio de 2014 o saldo de empregos celetistas formais no Município de Porto Alegre foi de 1.351 empregos. É o maior registrado no quinto mês do ano desde 2011 e 78% maior que o desse mês no ano passado,” informa o técnico do Observatório e do Dieese, responsável pela pesquisa, Cyrus Afshar. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve aumento mais intenso de admissões que desligamentos na capital gaúcha, em 2,6%. Já o saldo da Região Metropolitana de Porto Alegre foi o mais baixo registrado para um mês de maio, na série histórica iniciada em 2006, de acordo com o Caged.

A secretária Luiza Neves, de posse dos dados do Emprego Formal em Porto Alegre, destaca a Construção Civil e Serviços como responsáveis pela elevação do número de empregos no mês de maio, em Porto Alegre. O setor da Construção Civil foi o que apresentou maior variação absoluta positiva, passando de -6 para 524 e foi, sem dúvida, um dos pontos altos da resposta à recuperação de empregos com carteira assinada em 2014. Embora o maior saldo tenha ocorrido no Setor de Serviços, que chegou a 927, o resultado foi menor que o do ano passado, de 980. “O maior registro negativo se deu no comércio, de menos 140, mas ainda a\ssim foi maior que em 2013, de menos 225”.conclui a secretária.

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