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Lixo e reciclagem

Lugar de entulho é no lixo


Coletar nas comunidades periféricas materiais que não são removidos pela coleta domiciliar ou seletiva. Esse é o objetivo do Programa Bota Fora do Departamento Municipal de Limpeza Urbana que, em sete meses de funcionamento, já removeu 1.640 toneladas de entulhos das vilas de Porto Alegre.

A ação combina serviço com conscientização e combate aos focos de lixo. Para tanto, é de fundamental importância a atuação da Assessoria Comunitária, que possui a função de instruir a comunidade a não jogar lixo em qualquer lugar. Os moradores são orientados a separar os materiais que desejam descartar e recebem informações sobre o dia que o caminhão passará no bairro para realizar a coleta.

Na comunidade da Glorinha – Bairro Glória, no mês de setembro foi realizado um trabalho de extinção do foco de lixo junto ao muro da rua Capristano de Abreu. O local recebeu a pintura de uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes e mensagens de conscientização para toda a comunidade.

A socialização do local é também outro ponto de destaque que demonstra o êxito da iniciativa. Além da pintura, foram construídos na área uma pequena gruta para abrigar a imagem da santa e um jardim, e instalados bancos,  transformando um espaço que era de constante acúmulo de lixo numa nova alternativa de convivência para a população local.


Os números do programa

  • As ações do projeto tiveram início em março de 2009. Em sete meses, a média de atendimento é de uma vila por dia de trabalho e 11 toneladas de entulhos coletados por vila;
  • De março a setembro, o programa atendeu 164 vilas, onde foram recolhidas  1.640 toneladas de entulhos;
  • Até o final de 2009, o Programa Bota-Fora projeta atender cerca de 190 vilas de Porto Alegre, deixando a cidade mais limpa e diminuindo os custos de coleta do lixo público.


 


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Ao contrário dos dados do país, do Estado e da própria Região Metropolitana, a capital registrou resultado positivo à empregabilidade no mês de maio. A informação foi dada nesta quinta-feira, 26, pela secretária municipal do Trabalho e Emprego/Sine, Luiza Neves com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados- Caged, analisados pelo Observatório do Trabalho de Porto Alegre, parceria da SMTE com o Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.

“Em maio de 2014 o saldo de empregos celetistas formais no Município de Porto Alegre foi de 1.351 empregos. É o maior registrado no quinto mês do ano desde 2011 e 78% maior que o desse mês no ano passado,” informa o técnico do Observatório e do Dieese, responsável pela pesquisa, Cyrus Afshar. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve aumento mais intenso de admissões que desligamentos na capital gaúcha, em 2,6%. Já o saldo da Região Metropolitana de Porto Alegre foi o mais baixo registrado para um mês de maio, na série histórica iniciada em 2006, de acordo com o Caged.

A secretária Luiza Neves, de posse dos dados do Emprego Formal em Porto Alegre, destaca a Construção Civil e Serviços como responsáveis pela elevação do número de empregos no mês de maio, em Porto Alegre. O setor da Construção Civil foi o que apresentou maior variação absoluta positiva, passando de -6 para 524 e foi, sem dúvida, um dos pontos altos da resposta à recuperação de empregos com carteira assinada em 2014. Embora o maior saldo tenha ocorrido no Setor de Serviços, que chegou a 927, o resultado foi menor que o do ano passado, de 980. “O maior registro negativo se deu no comércio, de menos 140, mas ainda a\ssim foi maior que em 2013, de menos 225”.conclui a secretária.

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