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Lixo e reciclagem

Garrafas Pet na indústria de automóveis


Mais da metade das 230 mil toneladas de garrafas pet produzidas no Brasil são recicladas, colocando o país entre os que mais reciclam esse material no mundo. 40% dessa reciclagem é direcionado ao mercado têxtil, onde são transformados em fibras, utilizadas na fabricação de travesseiros, bichos de pelúcia, couros sintéticos, utensílios domésticos, além de muitos outros produtos.
 
A novidade agora é que a indústria automobilística também descobriu a riqueza dessa matéria-prima: as garrafas pet estão sendo utilizadas na confecção de carpetes e forrações de automóveis.

O material tem sido utilizado em larga escala pelo ramo automobilístico devido à sua resistência a altas temperaturas, visto que o processo de fabricação de carpetes e forrações passa por moldagens a temperaturas bastante elevadas. Nesse caso, a utilização da pet como matéria-prima gera uma perda de material bem menor. Tanto que algumas montadoras estudam, inclusive, utilizar o material no teto e nas portas dos veículos, atestando sua funcionalidade.

Confira o vídeo produzido pela TV Brasil, o qual ilustra o processo de transformação das garrafas pet, desde a coleta e seleção nas cooperativas de reciclagem até à utilização como matéria-prima nas indústrias de automóveis.


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Ao contrário dos dados do país, do Estado e da própria Região Metropolitana, a capital registrou resultado positivo à empregabilidade no mês de maio. A informação foi dada nesta quinta-feira, 26, pela secretária municipal do Trabalho e Emprego/Sine, Luiza Neves com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados- Caged, analisados pelo Observatório do Trabalho de Porto Alegre, parceria da SMTE com o Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.

“Em maio de 2014 o saldo de empregos celetistas formais no Município de Porto Alegre foi de 1.351 empregos. É o maior registrado no quinto mês do ano desde 2011 e 78% maior que o desse mês no ano passado,” informa o técnico do Observatório e do Dieese, responsável pela pesquisa, Cyrus Afshar. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve aumento mais intenso de admissões que desligamentos na capital gaúcha, em 2,6%. Já o saldo da Região Metropolitana de Porto Alegre foi o mais baixo registrado para um mês de maio, na série histórica iniciada em 2006, de acordo com o Caged.

A secretária Luiza Neves, de posse dos dados do Emprego Formal em Porto Alegre, destaca a Construção Civil e Serviços como responsáveis pela elevação do número de empregos no mês de maio, em Porto Alegre. O setor da Construção Civil foi o que apresentou maior variação absoluta positiva, passando de -6 para 524 e foi, sem dúvida, um dos pontos altos da resposta à recuperação de empregos com carteira assinada em 2014. Embora o maior saldo tenha ocorrido no Setor de Serviços, que chegou a 927, o resultado foi menor que o do ano passado, de 980. “O maior registro negativo se deu no comércio, de menos 140, mas ainda a\ssim foi maior que em 2013, de menos 225”.conclui a secretária.

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